Mês: Maio 2008

A ouvir! II

Cat Power – Jukebox

Charlyn “Chan” Marshall – Cat Power – lançou no inicio do ano o 8º álbum da carreira, o segundo de versões, depois de “The Covers Record”, em 2000.

“Jukebox” é uma “colecção” de canções. Cat dá uma nova vida a grandes clássicos da música, de Frank Sinatra a Janis Joplin, passando por Joni Mitchell, Billie Holiday, Bob Dylan, entre outros. Inclui ainda novas versões de dois temas da sua autoria.

Grandes músicas numa voz…hipnotizante.


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Rock In Rio Lisboa 2008

A Cidade do Rock instala-se, pela terceira vez, no Parque da Bela Vista, para receber aquele que é conhecido como o maior festival de música do mundo.

O Rock In Rio realiza-se entre 30 de Maio e 1 de Junho, prosseguindo nos dias 5 e 6.
Metallica, Lenny Kravitz, Bon Jovi, Rod Stewart, Joss Stone, Machine Head, Alejandro Sanz, Amy Winehouse, Ivete Sangalo, Tokio Hotel, Linkin Park e Xutos & Pontapés estão entre os protagonistas de um cartaz que se pretende e se assume variado o suficiente para garantir o cunho familiar do festival.

A música não se limita ao Palco Mundo, passando também pela Tenda Electrónica (com alguns dos maiores DJ do mundo, como Paul van Dyk e Carl Cox) e Sunset (projectos mais alternativos).

Na Cidade do Rock, a diversão não fica por aqui: há reboliço constante nos diversos stands, há animação de rua e, este ano, até há uma pista de neve, sem esquecer o conforto da área VIP e o shopping de 26 lojas.

A edição de 2008 é a sexta do festival brasileiro. Pelos vários Rock In Rio passaram, no total, perto de quatro milhões de pessoas.

Palco Mundo
30 Maio > Lenny Kravitz, Amy Winehouse, Ivete Sangalo, Paulo Gonzo
31 Maio > Bon Jovi, Alejandro Sanz, Alanis Morissette, Skank
1 Junho > Rod Stewart, Joss Stone, Tokio Hotel, Xutos & Pontapés, Just Girls, 4Taste, Docemania
5 Junho > Metallica, Machine Head, Apocalyptica, Moonspell
6 Junho > Linkin Park, The Offspring, Muse, Kaiser Chiefs, Orishas

Sunset Rock In Rio
30 Maio > Philharmonic Weed, Prince Wadada, Ricardo Azevedo, Lúcia Moniz, Sam The Kid, Cool Hipnoise
31 Maio > NBC, Verónica Larrénne, João Gil, Tito Paris, Marisa Pinto, Expensive Soul, Sara Tavares
1 Junho > Jazzinho, Melo D, Ala dos Namorados, Rão Kyao, Nancy Vieira, Boss AC, Vitorino
5 Junho > André Indiana, SP & Wilson, Wraygunn, The Faith Gospel Choir feat. The Legendary Tiger Man, Tim, Jorge Palma
6 Junho > Caim, Brothers of Brazil, Buraka Som Sistema, Deize Tigrona, Bruno M, Clã, Pato Fu

Tenda Electrónica
30 Maio > Paul van Dyk, Axwell, Diego Miranda, Mary Zander
31 Maio > Carl Cox, Darren Emerson, Christian Smith, Carlo Dall’Anese
1 Junho > David Morales, Dimitri From Paris, Tony Humphries, Kym Mazelle, Mário Roque, Nuno Leote
5 Junho > 2 Many DJs, The Crystal Method DJ Set, Miguel Quintão, Zé Pedro
6 Junho > Sasha & Digweed, DJ Vibe, Tó Ricciardi, Stereo Addiction

in PUBLICO.PT

EU VOU… ficar em casa. Obrigado! 😎


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A Torre de Pisa já não cai!

A Torre de Pisa deixou de se mover, tendo os trabalhos de consolidação a que tem vindo a ser submetida permitido alcançar o nível de inclinação que tinha em 1700, de três metros e 99 centímetros.

O professor Michele Jamiokowski, ex-presidente da Comissão Internacional, encarregue da preservação da Torre, assegurou que “foram confirmadas as previsões mais optimistas”, em declarações publicadas quarta-feira no diário italiano “Corriere della Sera”.

Jamiokowski acrescentou que o monumento já não se inclina, nem tomba e que “não irá mover-se, pelo menos, nos próximos 300 anos”.

O controlo contínuo a que a Torre vem sendo submetida permitiu verificar que o monumento deixou de se mover, graças ao projecto de assentamento que terminou em 2001 e que permitiu endireitá-la, lentamente, na direcção norte.

As obras de consolidação tornaram-se necessárias quando, em 1993, a parte superior da Torre de Pisa chegou a alcançar uma diferença de mais de quatro metros e 47 centímetros relativamente à base, o que levou a que se considerasse o perigo de derrocada.

O projecto consistiu em extrair toneladas de terra por baixo da torre do campanário, no lado oposto à inclinação, para que o edifício, de 14.500 toneladas de peso e 55,86 metros de altura, cedesse e assentasse.

Os trabalhos de reestruturação tiveram o seu início em 1993, duraram cerca de 11 anos e custaram 27 milhões de dólares.

A Torre de Pisa levou mais de dois séculos a ser construída.

in RTP.pt

Uffa! 😮


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«11 de Setembro electrónico»?

A Agência Europeia de Redes e Sistemas de Informação (ENISA) alertou hoje para o risco de um “11 de Setembro electrónico”, provocado por ataques cibernéticos ou pela propagação de vírus na Internet, caso se ignore a segurança a nível comunitário.

“A União Europeia tem um caminho longo a percorrer para por a salvo a sua economia electrónica”, disse em conferência de imprensa o director da agência, Andrea Pirotti, referindo-se ao volume de negócios que as empresas europeias realizam através da Internet.

Hoje em dia, cerca de 30 por cento do comércio global é “digitalmente dependente” e só o problema do “spam” (correio electrónico não solicitado) teve um custo económico de mais de 64 mil milhões de euros em 2007, segundo dados avançados pelo mesmo responsável.

A estes problemas juntam-se seis milhões de computadores infectados por “botnets”, códigos maliciosos que permitem controlar os computadores onde estão instalados, que são utilizados por redes criminosas para reenviar mais mensagens não solicitadas e cometer fraudes electrónicas, disse ainda o director da ENISA.

Há ainda o perigo das redes sociais na Internet, como o Facebook ou MySpace, onde os utilizadores se ligam entre si apresentando perfis pessoais.

Através destas redes, “qualquer um pode aceder a informação pessoal, arquivos ou fotos de um utilizador e difundi-los na Internet”, disse Andrea Pirotti.

Estes programas são como “um cocktail digital em que um utilizador pode conhecer muita gente e sofrer no dia seguinte de uma ressaca digital sem o saber”, afirmou ainda.

Pirotti pediu à União Europeia que leve mais a sério estas ameaças, dedicando mais recursos às redes e sistemas de informação e melhorando a cooperação entre os Estados-membros para reduzir “os grande desequilíbrios a nível de segurança” dos 27.

Entre outras recomendações, a ENISA sugere a criação de “brigadas de bombeiros digitais”, equipas de intervenção de emergência de problemas informáticos afectos às autoridades dos Estados-membros.

Estas brigadas estão activas em 14 dos 27 Estados-membros da UE, esperando-se que nos próximos dois anos se estendam a mais dez Estados, disse Pirotti.

“São as únicas células que podem intervir em ataques informáticos de grande escala”, concluiu o presidente da Agência, acrescentando que as brigadas devem ter uma função informativa junto das empresas e oferecer-lhes formação na área da segurança.

in Notícias Sapo.pt

Pelo sim, pelo não, já coloquei o meu firewall em alerta máximo… 😐


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Mascotes olímpicas culpadas pelos sismos

O supersticioso povo chinês acredita que as sucessivas catástrofes sofridas nos últimos tempos foram provocadas pela “maldição dos Fuwa”, as cinco mascotes do Jogos Olímpicos de Pequim 2008.

Beibei, um peixe; Jingjing, um panda gigante; Huanhuan , a chama olímpica; Yingying, um antílope tibetano; e Nini, uma andorinha foram relacionados com as catástrofes e revoltas que assolam a China neste ano olímpico. A “maldição dos Fuwa” é comentada nas ruas e na Internet, quando o número de mortos e desaparecidos pelo sismo de há quinze dias supera 86 mil vítimas.

Para os mais radicais, segundo essa crença, o antílope Yingying representa as revoltas do povo tibetano que ocorreram em Março; Huanhuan, a tocha olímpica, teve estafeta internacional interrompida diversas vezes pelos defensores do Tibete; enquanto Jingjing, o panda, tem o seu habitat em Sichuan, devastada pelo terramoto que ocorreu este mês. A relação da andorinha Nini com o acidente de comboio de Shandong em Abril é muito exagerada, todavia, os crentes identificam a ave com o cometa chinês, visto em Weifang, uma cidade de Shandong. O peixe Beibei é uma incógnita para uns mas para outros explica o forte nevão de Janeiro, o pior dos últimos 50 anos. O peixe representa ainda o Sul do país, onde se concentra a produção pesqueira, a zona que mais sofreu com o degelo. Assim, para os mais “agoirentos”, a maldição de Beibei manifestou-se com uma inundação do rio Yangtsé, que todos os anos provoca centenas de mortos.

A ‘sorte’ do número 8

O número 8 é um número de sorte para os chineses, pois pronuncia-se bat, que tem um som muito semelhante a fat, que significa fortuna, riqueza. Por isso também, a China tudo fez para organizar os Jogos Olímpicos de 2008. Seguindo com rigor a crença na numerologia, para garantir o sucesso dos jogos, a cerimónia de abertura está marcada para 8 de Agosto, às oito da noite.

Todavia, para alguns chineses, o número 8 tem sido no último ano um sinal de azar. Segundo essa teoria, a tragédia em Sichuan aconteceu quando faltavam 88 dias para a abertura dos jogos. Em Janeiro, os fortes nevões que paralisaram muitas províncias chinesas aconteceram a 25 de Janeiro, ou seja, 25/1 (2+5+1=8), entretanto, o sismo em Sichuan aconteceu a 12 de Maio, 12/5 (1+2+5=8). O terramoto aconteceu às 14.28 e marcou 7,8 na escala de Richter.

in DN Online

Alguém tinha que apanhar com as culpas! 😐


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Estratégias geo-políticas e diplomáticas no Festival da Eurovisão 2008

Partimos e chegámos em 13.º lugar. Mas a classificação exactamente a meio da tabela não significa que tenhamos marcado passado em mais uma edição do Festival Eurovisão da Canção.

Desta feita, na Sérvia, conseguimos o apuramento para a final. O que já mais do que pudemos dizer nos últimos cinco anos.

A culpa foi da qualidade épica de Senhora do Mar, canção defendida pela voz possante de Vânia Fernandes, naquela que foi a melhor apresentação cénica de um tema nacional num certame do género.

Porém, não tenhamos ilusões, por muito que fossemos elogiados como sérios favoritos ao trono, nestas coisas das cantorias europeias há ainda grandes doses de estratégias geo-políticas e diplomacias várias, com países vizinhos territoriais e culturais a votarem uns nos outros, destacando-se os compadrios a Leste, a Norte e no universo ex-URSS.

Neste registo de palminhas mútuas nas costas, por estarmos na cauda da Europa (isto para não sermos mais gráficos), só mesmo os países marcados pela epopeia emigrante portuguesa souberam dar o devido valor à nossa proposta sonora, cuja força terá chegado a arrepiar o espectador, fruto daquele orgulho a verde e vermelho que a selecção de futebol tão bem encarna.

A nossa Senhora do Mar não merecia ser comparada com shakiras (Arménia), britney spears (Grécia), joss stones (Noruega) céline dions (Polónia) spice girls (Alemanha) e outras tentações carnais (Ucrânia e Suécia).

Em palco desfilaram ainda anjos e demónios (Azerbeijão), almas rockeiras (Turquia), trupes nonsense (Bósnia Herzegovina, França, Letónia e Espanha) e uma espécie de Gotan Project meets Buena Vista Social Club (Croácia).

Venceu a Rússia, com um tema pop à Savage Garden, e um jovem que ali bisava a sua sorte. Ao menos não desafina, como outros.

in Destak.pt

Eu que nem sou muito dado a estas “andanças festivaleiras”, achei aquilo tudo (o que vi!), no mínimo, engraçado… Principalmente as votações!

As poucas canções com alguma qualidade, não se destacavam nas pontuações ao longo da noite! Estranho?? Nem por isso!

Os resultados finais do Festival podem ser relativos a praticamente tudo, menos à musica que desfilou no palco sérvio!

Gostos??! 😐


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A ouvir! I

Couple Coffee & Band – “Co’as Tamanquinhas do Zeca”

“No seu segundo CD, o Couple Coffee mergulha no cancioneiro de José Afonso, o cantor e compositor que revolucionou a música portuguesa. Da canção política aos temas do mais puro lirismo, em arranjos contemporâneos. Vinte anos depois de sua morte, a obra do Zeca transpõe fronteiras e soa actualíssima.”

Zeca Afonso com um saborzinho… tropical! 😎


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O criminoso mais idiota

Um cidadão britânico foi “agraciado” com o título de “o criminoso mais idiota” de Leeds, uma cidade do Norte de Inglaterra, após ter difundido, no site da Internet de partilha de vídeos YouTube, mais de 80 vídeos nos quais cometia várias infracções, noticia a Lusa.

Um tribunal de Leeds proibiu temporariamente Andrew Kellett, de 23 anos, de se vangloriar das suas infracções ao divulgá-las na Internet, informou quarta-feira Les Carter, um conselheiro municipal da cidade, sendo esta interdição válida durante um mês.

“Kellett deve estar na corrida para ser o criminoso mais idiota de Leeds. Ele entregou-nos provas contra si próprio numa bandeja”, afirmou Les Carter, citado pelo jornal britânico The Times.

O jovem filmou-se, por vezes com outras pessoas, a consumir drogas duras, a fazer corridas de automóveis a alta velocidade, a proferir insultos ou ainda a entrar em propriedades privadas.

Alguns dos seus vídeos, que surgiram no YouTube sob o nome “mrchimp2007“, foram mostrados aos magistrados na audiência do tribunal. Apesar de Andrew Kellett alegar que era apenas uma testemunha dos crimes, e que estes teriam acontecido mesmo sem ele estar presente, os vídeos mostram que o britânico cometeu várias infracções, como recusar o pagamento a um taxista, abandonar uma bomba de gasolina sem pagar ou colocar fogo-de-artifício dentro de um microondas numa estrada.

O britânico chegou mesmo a filmar-se numa audiência no tribunal de Leeds – vídeo também colocado no YouTube -, onde já tinha sido ouvido por vários crimes e condenado por uma das suas infracções.

in DN Online

Devia ser preso era por estupidez agravada!! 😀


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Roubados todos os dias

Quem ganha com o aumento dos combustíveis?

Galp lucra 1,2 milhões por dia

Impostos representam 59% do preço da gasolina

O pecado mora na bomba de gasolina

A ser roubados diariamente há muitos anos…


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Sexo ou futebol?

Quatro em cada cinco portugueses prefere praticar sexo a assistir a um jogo de futebol, o que torna os adeptos nacionais os mais activos da Europa, ao contrário dos “abstinentes” espanhóis, que não abdicam do desporto rei.

O estudo realizado pelo Social Issues Research Centre (Centro de Pesquisa de Assuntos Sociais) em 17 países europeus, contudo, não estabelece a relação entre a qualidade do futebol praticado nos estádios lusos e os escassos 17 por cento dos portugueses que trocam sexo por um jogo, enquanto a média se situa de 50 por cento.

No extremo oposto da estatística estão os adeptos espanhóis, os sexualmente menos activos da Europa sempre que a alternativa é assistir a um encontro de futebol, com 72 por cento a trocar uma noite de sexo pelos golos da sua equipa.

O sucesso de Cristiano Ronaldo e Luís Figo leva a que 53 por cento dos portugueses considere os jogadores de futebol os seus maiores ídolos, valor apenas superado pela Bélgica e a Suécia (ambas com 61), dois dos países com menos “estrelas”.

O futebol “é uma religião” para 73 por cento dos portugueses, o valor mais elevado do estudo, muito acima dos “ateus” holandeses (27), mas para apenas 35 por cento é “a coisa mais importante da vida”, categoria liderada pelos belgas, com 70 a viver para a modalidade.

Os portugueses são também os mais “chorões” do velho continente, com quatro em cada cinco adeptos a admitir que já chorou enquanto presenciava uma partida, em oposição aos contidos dinamarqueses (44 por cento).

Em contrapartida, os adeptos lusos são os menos interessados na actividade diária do seu clube, com apenas 62 por cento a acompanhar as notícias ao longo do dia, contra 91 por cento da média europeia e 98 dos recordistas dinamarqueses.

Os portugueses são também os que os que menos associam futebol a “paixão e dedicação” (77 por cento) e a “excitação e emoção (62 por cento), tendo apenas 78 por cento admitido que gritou em público enquanto assistia a um jogo, enquanto a média continental ascende a 95.

Este distanciamento explica que apenas 43 por cento tenha “abraçado ou beijado estranhos durante um jogo”, contra 93 dos “afectuosos” alemães, e que apenas 27 por cento “sonhe com futebol”, bem longe dos “sonhadores” espanhóis (88 por cento).

Para seis em cada dez espectadores nacionais os dias de futebol representam uma boa oportunidade para reunir a família, a média mais elevada entre os 17 países envolvidos no estudo, que em Portugal contou com a participação do departamento de sociologia da Universidade do Porto.

in RTP

Estes estudos são sempre muito interessantes…

E aqui a lusitânia até se safa bem! 😉


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Como passamos os nossos tempos livres?

Uma firma de estudos de mercado traçou um esboço das actividades de entretenimento dos portugueses. A televisão predomina, mas há uma multiplicidade cada vez maior de opções.

A empresa multinacional de estudos de mercado GfK divulgou um estudo sobre como a população portuguesa ocupa os seus tempos livres. Perguntou a uma amostra de 1036 pessoas que “actividades de entretenimento” é que tinham realizado nos 12 meses anteriores.

As respostas? Com uma larga maioria, “ver televisão” aparece à frente (a opção foi mencionada por 96 por cento dos inquiridos). Seguem-se ver DVD (40 por cento), ouvir música em leitores de CD ou MP3 (39 por cento), ler livros (35 por cento), navegar na Internet (31 por cento).

Que significam estes valores? Segundo Sandra Ramos, account manager da GfK e uma das autoras do estudo, comparados com dados internacionais, os números revelam que “os portugueses são mais sedentários do que as pessoas de outros países da Europa”.

Porquê sedentários? Primeiro uma nota sobre a metodologia do estudo. Os entrevistadores da GfK começaram por pedir aos inquiridos que enumerassem as suas actividades de entretenimento. Depois, liam uma lista pré-definida de actividades, perguntando-lhes se as tinham realizado.

Por exemplo: só dois por cento dos inquiridos deram “ler livros” como a sua primeira resposta. Houve outros 12 por cento que deram outra resposta inicial, mas mencionaram a leitura de forma espontânea. E houve ainda mais 19 por cento que, quando o entrevistador leu a lista de opções, mencionaram “ler livros”.

Ora, a lista de opções era limitada. Não incluía actividades como “passear” ou “praticar” desportos – que foram ambas mencionadas espontaneamente por sete por cento dos inquiridos. Ou seja, o facto de actividades como ir ao cinema, ver jogos de futebol no estádio ou visitar museus não serem mencionadas não significa que na amostra ninguém vá ao cinema, ao estádio ou ao museu – significa apenas que os inquiridos não se lembraram de as nomear.

Ainda assim, diz Sandra Ramos, em estudos comparáveis a nível internacional, os hábitos dos portugueses parecem ser dos mais sedentários. A funcionária da GfK avança uma possível explicação, ligada a uma questão cultural: “Valorizamos muito a casa, a família.”

Estamos a ler mais

O estudo da GfK foi apresentado em Março em conjunto com outros dados sobre o mercado português de cultura e entretenimento. Esses dados revelam a crescente diversificação e atomização da oferta. Por exemplo: em 2007, foram editados por dia 78 livros, 13 filmes, quatro videojogos.

Até mesmo o papel da televisão foi transformado. No Inquérito à Ocupação do Tempo realizado em 1999 pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), perto de 99 por cento da população dizia ver televisão. Mas, em 1999, a grande maioria da população assistia aos quatro canais; entretanto, assistiu-se a uma grande expansão das plataformas digitais de distribuição de TV e, com ela, a uma “explosão” no número de canais disponíveis.

Um estudo mais recente, divulgado em Setembro do ano passado, apresenta números algo diferentes mas hierarquias de ocupação do tempo semelhantes. A Leitura em Portugal, um trabalho feito para o Plano Nacional de Leitura, inclui capítulos sobre os hábitos culturais dos portugueses.

Neste estudo, 97,5 por cento dos inquiridos dizem ver televisão “diariamente ou quase”; outras actividades muito frequentes (diárias ou “pelo menos uma vez por semana”) incluem “ir ao café ou esplanada”, “encontrar-se com amigos”, “ir a centros comerciais”.

Os dados de A Leitura em Portugal revelam ainda que 41 por cento dos inquiridos nunca vão ao cinema, 59,7 por cento nunca vão a museus, 64,5 por cento nunca vão ao teatro. As Estatísticas Culturais do Eurostat (gabinete estatístico da Comissão Europeia) mostram que as médias da União a 27 são praticamente idênticas aos resultados portugueses; tomando como referência a actividade nos 12 meses anteriores ao inquérito, 49 por cento dos europeus não foram ao cinema, 59 por cento não foram a museus, 64 por cento não foram ao teatro.

Relativamente aos hábitos de leitura, Portugal está mais abaixo da média. Segundo o Eurostat, 71 por cento dos europeus leram pelo menos um livro no ano anterior ao inquérito; segundo A Leitura em Portugal, 57 por cento dos portugueses lêem livros (este valor engloba livros técnicos e livros escolares).

“Em comparação com outros países europeus, são valores relativamente baixos”, disse ao P2 José Soares Neves, sociólogo e investigador no Observatório de Actividades Culturais, um dos coordenadores de A Leitura em Portugal. “Mas, apesar de serem baixos, estão em crescimento, ao contrário de outros países ocidentais, onde [os níveis de leitura de livros] estão em decréscimo.”

Ou seja, está errado o preconceito de que os portugueses, especialmente os jovens, cada vez lêem menos. Mas se os portugueses estão a ler mais, estão a fazê-lo por gosto ou por obrigação? “Temos de distinguir três contextos: a leitura de lazer, escolar e profissional. Mas eles contaminam-se uns aos outros.”

E como se explica esse aumento na leitura? Há vários factores, mas Soares Neves destaca o aumento “na qualificação escolar por um lado e na qualificação profissional por outro”. Outro preconceito que pode não ter validade é o de que os hábitos de leitura estão a ser prejudicados pela universalização do acesso à Net: “A Internet está a ganhar peso, mas é sobretudo em relação à televisão.”

in Público

Muuuito interessante…


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«Ficheiros secretos» online

A verdade afinal não anda por aí. Está na Internet.

O Ministério da Defesa britânico divulgou ontem os primeiros oito dos seus 160 “ficheiros secretos”, com relatos de avistamentos de ovnis (objectos voadores não identificados) e até encontros com extraterrestres. E se as autoridades encontraram uma explicação para a grande maioria, há cerca de 10% que desafiam qualquer lógica e continuam a ser um mistério, apesar de não representarem uma ameaça para o país.

“O Governo de Sua Majestade nunca foi contactado por ninguém do espaço exterior”, dizia um documento oficial de 1979. Mas as autoridades eram contactadas por centenas de cidadãos com os seus relatos. É o caso de uma carta datada de Janeiro de 1985, na qual um homem relatava que estava em contacto com extraterrestres desde que tinha 7 anos. Alegava ter visitado bases alienígenas em Wirral e Chesire e dizia ainda ter combinado um encontro entre um dos extraterrestres, chamado Algar, e o Governo, mas que este foi morto por rivais.

Há contudo casos que foram considerados credíveis, como o relato de três polícias de Woking, que viram uma luz branca perto de Horsell, no Natal de 1985. Os agentes estavam preocupados com o facto de não serem levados a sério, uma vez que no livro Guerra dos Mundos, de HG Wells, foi em Horsell que aterraram os primeiros marcianos. Contudo, o relato foi considerado “genuíno”, havendo uma nota na qual se lê: “Dois agentes competentes visivelmente embaraçados.” Curiosamente, em 1977, depois da estreia do filme Encontros Imediatos do Terceiro Grau, de Steven Spielberg, o número de relatos de ovnis duplicou.

Os documentos, que abarcam um período entre 1978 e 1987, podem ser encontrados no site dos National Archives. Antecipando uma correria aos documentos, alguns com mais de 400 páginas, o Ministério da Defesa colocou mais capacidade no site. No ano passado, uma medida semelhante do Governo francês desencadeou uma avalanche de 220 mil usuários só no primeiro dia e bloqueou o sistema.

Os “ficheiros secretos” (expressão famosa graças à série de televisão com os agentes Mulder e Scully, do FBI) foram agora divulgados ao abrigo da Lei de Liberdade de Informação. Todos os anos, o Ministério da Defesa britânico recebe quase 200 pedidos para aceder aos documentos, que têm de ser autorizados. Torna-se por isso mais fácil, digitalizá-los todos e disponibilizá-los para quem os quiser consultar. “Temos outras prioridades”, disse uma porta-voz à revista Time.

Mas para os amantes de uma boa teoria da conspiração, esta medida serve apenas para lançar areia para os olhos e os verdadeiros “ficheiros secretos” vão continuar secretos.

in DN Online

Uuhhh! Meeeeeeeedo!!! 😮


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O Vaticano e os extraterrestres

A fé em Deus é compatível com a crença nos extraterrestres, segundo o director do Observatório do Vaticano, José Gabriel Funes, que admite poder haver um planeta habitado por seres que não cometeram o pecado original.

«Como astrónomo, continuo a acreditar que Deus foi o criador do Universo» , explicou hoje, numa entrevista ao jornal do Vaticano Observatore Romano, o padre Funes, um padre jesuíta que dirige o Observatório do Vaticano em Castel Gandolfo, perto de Roma.

No entanto, acrescenta, mesmo que «não tenhamos para já nenhuma prova», «não podemos excluir a hipótese» de haver outros planetas habitados.

«Tal como existe uma multiplicidade de criaturas na terra, poderia haver outros seres, igualmente inteligentes, criados por Deus» , afirma o astrónomo do Papa.

O padre Funes sugere que se fale então do «nosso irmão extraterrestre», tal como São Francisco de Assis falava de «irmão» ou de «irmã» para todas as criaturas terrestres.

in SOL

Gostei de ver uma certa… mente aberta relacionada com o Vaticano!!

Agora, aquela parte do “poder haver um planeta habitado por seres que não cometeram o pecado original“, fez-me sorrir.

Acontece! 😮


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Euro 2008: 600 euros por dia!

Cada um dos 23 eleitos por Scolari receberá 300 mil euros pela vitória final no Europeu de 2008. Todos os futebolistas têm também direito a 600 euros de incentivo diário, durante o estágio em Viseu, subindo um pouco mais quando a comitiva viajar para território suíço, onde decorre o torneio.

Ler noticia completa aqui

Era mesmo necessário?!

É assim tão grande o sacrificio de representar a selecção nacional? E será preciso maior incentivo do que o de vestir a camisola do seu país?

Parece que sim…

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Quando umas ‘Adidas’ custam um mês de salário…

Entrevistas em quatro países da Ásia mostram que as violações dos direitos humanos são norma.

“Já estou morta de cansaço… ninguém tem tempo para ir à casa de banho ou beber água. Mesmo assim trabalhamos sem descanso e sempre com medo de não estarmos a ser suficientemente rápidas para irmos entregar as solas na próxima linha de produção. Os supervisores estão sempre a pressionar-nos e a incomodar-nos. Terminamos cansadas e sujas. Trabalhamos sem parar e só recebemos críticas”. Este é o relato de uma trabalhadora de uma linha de produção de sapatos da marca desportiva New Balance, em Dunhuang, na China. Consta de um relatório recente da Fair Play 2008, organização criada pela Clean Clothes Campaign, pela Confederação Internacional de Sindicatos (ITUC) e pela Federação Internacional dos Trabalhadores das Indústrias Têxtil, Vestuário e Calçado (ITGLWF).

O relatório, intitulado “Ultrapassando as barreiras”, analisa a indústria dos artigos desportivos através de entrevistas a mais de 320 trabalhadores na China, Índia, Indonésia e Tailândia. Os investigadores da Fair Play não só relatam que os trabalhadores de multinacionais como a Nike, Adidas, Converse, Puma, Reebok ou New Balance ganham salários miseráveis não obstante o crescendo de lucros que estas empresas registam, na ordem das centenas de milhões de dólares. Mais grave ainda, os investigadores concluem que “as substanciais violações dos direitos dos trabalhadores que foram identificadas estão ainda a ser a norma na indústria do vestuário e calçado desportivo”.

O certo é que, mais de 15 anos depois da maioria das grandes empresas terem adoptado códigos de conduta nas suas empresas-mãe, os trabalhadores que, na Ásia, produzem os artigos para estas marcas são sujeitos a “pressão extrema para satisfazer quotas, horas extraordinárias excessivas não registadas e não remuneradas, abusos verbais, ameaças para a saúde decorrentes de serem a horários excessivos ou a exposição a substâncias químicas tóxicas”. Tudo isto, sublinha ainda o relatório, “sem programas de saúde ou outras formas de seguro exigidas por lei, e sem liberdade sindical para poder negociar colectivamente salários e condições de trabalho”.

O objectivo da Fair Play 2008 é obter do Comité Olímpico Internacional, bem como dos comités e governos de cada país, um compromisso concreto de que serão tomadas medidas para eliminar a exploração e o abuso dos trabalhadores na indústria de desporto a nível global. Razão porque abre o relatório com a dimensão económica do evento. Pequim deverá receber 800 mil estrangeiros, além de um milhão de visitantes de outros pontos da China. “Um ano depois das últimas Olimpíadas estimava-se que o mercado mundial de calçado, roupa e acessórios desportivos valia cerca de 74 mil milhões de dólares”, refere o documento.

São estas as empresas que pagam, na Ásia, salários inferiores ao mínimo local, apesar dos horários de trabalho de 12 e 13 horas diárias, recebendo 1,25 euros por dia para fazer calçado e 30 cêntimos por cada bola cozida à mão. Na China, um par de Adidas custa entre 55 e 110 euros, ou seja, quase o salário mensal do trabalhador que as produziu, enquanto na Índia ele recebe entre 0,25 e 0,55 por cozer uma bola, o que pode levar entre duas a quatro horas. No Paquistão, os salários estão congelados há seis anos, mas o índice dos preços ao consumidor aumentou 40%, e no Bangladesh, um trabalhador recebe um salário mínimo de 24,30 euros, cujo valor real é inferior ao de 1995 e não permite suportar as três refeições diárias.

A Fair Play não quer “compromissos vagos” e desafia o Comité Olímpico a agir a tempo das próximas Olimpíadas com “acções e objectivos específicos” .

in DN Online


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€ 11.000 para passar três meses na cama

O centro espacial Johnson, da NASA, está à procura de voluntários para passarem 90 dias na cama, escreve o jornal espanhol 20 Minutos. A agência espacial norte-americana está a realizar testes para avaliar o efeito da microgravidade no corpo humano.

O pagamento é de 17 mil dólares, cerca de 11.100 euros, para um trabalho que pode parecer fácil, mas ninguém garante que passar três meses na cama com a cabeça a um nível mais baixo que os pés seja algo confortável.

De acordo com a revista Wired, com este estudo a NASA está a tentar descobrir mais dados sobre os problemas que o corpo dos astronautas sofre quando passam grandes períodos de tempo no espaço.

O nosso organismo desenvolveu uma série de mecanismos concebidos para funcionar com uma certa força gravitacional, que desaparece no espaço. E quando isto acontece os músculos atrofiam e os ossos perdem densidade. Para voltar a ficar em forma, os astronautas podem demorar vários meses.

Para aqueles que estão interessados e enviar o currículo, fica a nota que é necessário ser-se cidadão dos Estados Unidos, ou residir no país, e passar um exame físico.

in IOL Diário

Que pena eu não morar nos States… Era homem para mandar o currículo! 😀


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Podia ter sido eu…

A mais recente campanha da Nike traz-nos um bom spot do realizador Guy Ritchie (…): “Take it to the next level”.

É este o conceito da Nike, que nos leva a crer que qualquer um de nós pode chegar ao topo do futebol. Ora, eu sou um dos milhões de portugueses que passaram ao lado de uma grande carreira. E se durante muitos anos pensei que a culpa era do meu (pouco) talento, depois de ver este spot, finalmente percebi que a responsabilidade foi da Sanjo e da Desportex. Foram estas marcas que nunca me catapultaram para o nível seguinte.

Agora sei que os meus pés nunca me obedeceram porque não tive o equipamento adequado. Não sei se todos nós podemos processar estas marcas por nos terem privado do sucesso e dos milhões, mas penso que a Deco tem aqui consumidores desiludidos em número suficiente para intervir.

Voltando ao spot, a câmara subjectiva leva-nos a interagir com muitas caras conhecidas do futebol, como Wayne Rooney, Cristiano Ronaldo, Materazzi, Fábregas, Ronaldinho, Van Nistelrooy ou o treinador Arsène Wenger. Estão lá também as festas, as amigas do Ronaldo, as entradas violentas, os dentes partidos e outras coisas boas do futebol.

Parece que já me estou a ver. Final do Euro 2008 e eu a ponta de lança da nossa selecção.

Mesmo com umas chuteiras Desportex era provável que marcasse mais golos.

Nuno Presa Cardoso in Expresso

😉


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O maior herói de sempre

Uma sondagem realizada na internet e cujos resultados foram divulgados ontem no site ChinaDaily coloca Harrison Ford, de 65 anos (completará 66 no dia 13 de Julho), no topo das preferências do público. Dos três mil votantes, cerca de um quarto diz que o actor encarna o maior herói de sempre do cinema – Indiana Jones -, o que é profundamente irónico, já que Ford foi a segunda escolha para o papel!

Spielberg tinha escolhido Tom Selleck para encarnar o destemido arqueólogo de ‘Os Salteadores da Arca Perdida’, mas este recusou o papel devido a um compromisso anterior, e foi George Lucas quem sugeriu ao amigo o nome de Harrison Ford. Afinal, tinha rodado com ele ‘A Guerra das Estrelas’.

Selleck terá ficado a roer-se de inveja: o papel catapultou Harrison Ford para a fama até então impensável e chega agora à quarta aventura. ‘Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal’ estreia em Portugal no dia 22.

OS OUTROS ELEITOS

– Bruce Willis -(‘Assalto ao Arranha-Céus’)

– Schwarzenegger (‘Exterminador Implacável’)

– Matt Damon (‘Identidade Desconhecida’)

– Daniel Craig (‘007, Casino Royale’)

– Sylvester Stallone (‘Rambo’)

– Steven Seagal (‘Força em Alerta’)

– Mel Gibson (‘Mad Max’)

in CM

Concordam?

Qual o vosso preferido?


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A quem pertence o termo «lésbicas»?

Dois habitantes de Lesbos, a terceira maior ilha da Grécia, e um integrante de um grupo nacionalista moveram uma acção para reinvindicar o uso exclusivo do termo «lésbicas», que consideram ter sido «usurpado» pelas mulheres homossexuais.

A acção judicial foi colocada contra a União Grega dos Homossexuais e Lésbicas (OLKE, em grego), para que lhes seja negado o uso do termo.

Segundo os envolvidos no processo, as sessões em Tribunal devem começar em Maio, em Atenas.

Numa mensagem divulgada pela Internet sob o título de O mal-estar de ser lésbico(a), Dimitris Lambru (um dos três acusadores) avalia que os habitantes da ilha de Lesbo são vítimas de um «violação psíquica e moral» porque a sua designação – um adjectivo de origem geográfica –foi «confiscada» pelos homossexuais da Grécia.

«A questão é absolutamente ridícula», resumiu Evangelia Vlami, dirigente da Olke. «Se a justiça nos convocar, vamos esclarecer as coisas do nosso ponto de vista», disse.

No século VII a.C., a poetiza Saffo (nascida na ilha de Lesbo), tornou-se conhecida ao versar sobre a beleza feminina e sobre as relações entre as mulheres, de onde vem o termo «lésbico».

As relações homossexuais eram prática comum e incentivada em toda a Grécia Antiga.

in SOL

Parece-me que vai dar luta… 😮


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