Etiqueta: Igreja

Padre proíbe paroquianos de chorar nos enterros

Os habitantes da pacata localidade de San Luis de Sabinillas, em Málaga, Espanha, estão em pé de guerra com o pároco. Num abaixo-assinado em que pedem o seu afastamento, os populares acusam o padre de proibir chorar nos enterros sob a ameaça de não celebrar missa, colocar música natalícia nas cerimónias fúnebres, cobrar 50 euros por cada serviço religioso e impedir as mulheres de usar saias e decotes na igreja.

Paróquia de San Luis de Sabinillas

Leiam toda a história: JN

😀

Ex-pastor holandês cria sex-shop para cristãos

Um ex-pastor protestante criou uma sex-shop online, especialmente dedicada ao público cristão. O objectivo é que os clientes possam frequentar a loja “sem se confrontarem com imagens pornográficas, fotos de pessoas nuas ou linguagem agressiva e vulgar”.

“O Jardim do Amor” foi criado por Marc Angenent, num projecto pioneiro que o ex-pastor espera que foque o erotismo “sem ser pornográfico”.

“O amor o erotismo e o sexo foram criados por Deus e oferecidos às pessoas, por isso devemos dar-lhes um lugar importante nas nossas vidas”, defende Angenent.

A loja pode ser visitada em http://www.liefdestuin.nl

in iOnline.pt

Fim do mundo “adiado” para outubro

Como se vê, o mundo não acabou no sábado. Harold Camping, autor da profecia, admite que se enganou e avisa agora: o Dia do Julgamento vai ser, afinal, a 21 de outubro.

Harold Camping

O líder da Family Radio Internacional estava desaparecido desde sábado, depois de à hora prevista para o fim do mundo – cerca das 18h00 de dia 21 – não ter acontecido nada. Harold Camping reapareceu segunda-feira à noite para explicar que se sentiu tão mal por ver que a sua profecia não se cumpriu que procurou refúgio num motel, com a mulher. E uma das razões para Camping se sentir “terrível” será certamente o facto de ter gasto vários milhões de dólares, muitos doados por seguidores, em mais de 5 mil cartazes e veículos para anunciar o fim do mundo.

Preparados que estavam para o apocalipse, os seguidores desta igreja independente, que chegaram, em alguns casos, a despedirem-se dos seus empregos e a desfazerem-se dos seus bens, procuram agora lidar com… estar tudo na mesma. Uns queixam-se do ridículo a que foram expostos e dizem sentir-se como se tivessem levado uma bofetada no rosto.

Harold Camping explicou, então, na segunda-feira, que já compreendeu o que correu “mal”: o dia 21 de maio era, afinal, um “Dia do Julgamento” apenas “espiritual”. A destruição, essa, fica adiada para daqui a cinco meses, a 21 de outubro. No entanto, desengane-se quem pense que vai haver nova campanha de sensibilização dos fiéis para o fim do mundo – o “julgamento” foi no sábado, portanto não vale a pena continuar a avisar as pessoas, avançou.

Sobre o facto de muitos se terem desfeito de todas as suas poupanças, o líder da Family Radio esclareceu que nunca disse a ninguém o que fazer com os seus pertences. “Não estamos no ramo dos conselhos financeiros”, disse. Mas, deixa o aviso sobre o 21 de outubro, dizendo que não se desfaria de nada…

in Visão

Pois… E não aconteceu nada! Estranho… A profecia era tão credível! 😉

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Amanhã, 21 de maio de 2011, acaba o mundo!!

Um movimento cristão norte-americano anunciou o ‘fim do mundo’ para amanhã, dia 21 de Maio, um ano e meio mais cedo do que a data ‘prevista’ pelo calendário maia: 21 de Dezembro de 2012.

Um vídeo credível sobre o assunto!

Centenas de norte-americanos ligados ao movimento cristão Family Radio Worldwide iniciaram em Janeiro uma campanha internacional para anunciar que o «fim do mundo» chega a 21 de Maio de 2011.

De acordo com a Associated Press, o grupo baseia-se na interpretação que o líder, Harold Camping, antigo engenheiro civil de 89 anos, faz de várias passagens da Bíblia e de acontecimentos da história recente. A fundação do Estado de Israel, em 1948, é um dos factos apontados por Camping para afirmar que o dia do juízo final está próximo.

«Sem margem de dúvida, 21 de Maio é a data», garante Camping, que prevê para esse dia a subida aos céus das boas almas: «As restantes pessoas vão permanecer na Terra e vão passar por um período de tormento, até ao fim dos tempos».

Nos Estados Unidos, vários cartazes a anunciar a data apareceram recentemente em cidades como Bridgeport, no Connecticut, e Little Rock, no Arcansas. O movimento, que tem percorrido o país em caravanas automóveis e propagado a teoria pela rádio e pela internet, afirma que vai estender a campanha a África e à América Latina.

A maioria dos cultos cristãos, incluíndo a Igreja Católica, defende que «só Deus conhece o dia e a hora» do juízo final, condenando qualquer previsão sobre o fim dos tempos. No entanto, a ideia de uma data concreta para o fim do mundo é universalmente popular. Em anos recentes, e sobretudo através da internet, o dia 21 de Dezembro de 2012 foi apontado como possível data, devido ao suposto término do calendário maia, que no entanto é desmentido por académicos da área.

in SOL

Meeeedo!! 😐

O mundo já “acabou” tantas vezes que mais uma ou outra vez não faz grande diferença… 😉

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Directora de colégio de freiras em esquema de prostituição

A directora do centro de educação infantil Virgem Milagreira, conhecido como escola das freiras, foi detida pela Guardia Civil devido ao seu envolvimento numa rede de prostitutas traficantes de droga na ilha de Formentera, em Espanha.

As freiras que administram o centro de educação nunca pensaram que a directora pudesse estar entre as 24 detidas pelas autoridades espaholas, no âmbito da ‘Operação Bolonia’.

A operação foi realizada no bar de alterne Kennedy, na localidade de Es Pujols.

Fontes da Guardia Civil confirmam que a directora do centro de educação é uma das responsáveis da rede de distribuição de droga.

Embora não tenha sido confirmada a quantidade de estupefacientes apreendida, as autoridades adiantaram que as prostitutas do bar, a maioria de nacionalidade romena, estavam encarregues de fornecer regularmente pequenas quantidades de droga aos seus clientes.

in CM

Oooops! 😐

 

O que se faz na Sexta-Feira Santa?

O silêncio, o jejum e a oração são os traços marcantes desta Sexta-feira Santa, dia em que os cristãos celebram a Paixão e Morte de Jesus.

Único dia no calendário católico em que não se celebra a eucaristia, é só também na igreja de Roma que se encontra a prática da reconstituição dos últimos passos de Cristo através da Via Sacra, durante esta tarde.

Nas igrejas evangélicas, a Sexta-Feira é dia de reflexão sobre o sacrifício de Jesus, mas sem tristeza, por estar ligado à Ressurreição, sendo das celebrações mais participadas.

Para a Igreja Católica, é dia de luto e de choro, que se inicia com a celebração da Paixão e adoração da cruz, após o que se realiza a Via Sacra ou Caminho da Cruz.

Segundo a lenda, Maria, mãe de Jesus, terá percorrido, nos primeiros anos do cristianismo, por várias vezes, o caminho que Cristo fez entre a casa do prefeito romano Pôncio Pilatos até ao Calvário, devoção que terá sido adoptada pelos peregrinos que visitavam Jerusalém.

Esta devoção foi posteriormente espalhada por todo o mundo, tendo o papa Bento XIV, no século XVIII, dado forma final à Via Sacra, estabelecendo as 14 estações em que se encontra actualmente dividida.

À Via Sacra segue-se a Procissão do Enterro do Senhor, tradição que se revive em todo o país, na qual o esquife com o corpo de Jesus percorre as ruas das localidades, acompanhado por orações.

O último ritual de Sexta-Feira Santa é a «procissão para ir buscar a hóstia», recolhendo-se as partículas consagradas guardadas na véspera para se proceder à comunhão dos fiéis. (…)

in tvi24

Como os judeus festejam a Páscoa

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Fazer jejum aos SMS e rezar no Skype

Um bispo propõe aos jovens fazer jejum de SMS. Rosário, Joaquim e os filhos vêem menos televisão para conversarem mais. Jaime pôs um aviso no Outlook para rezar diariamente ao meio-dia. José abre o Skype para rezar com mais dois amigos – e em latim… A Quaresma é pretexto para jejuns vários e para novos usos da tecnologia.

João Silva nem sequer sabia o que era isso do jejum da Quaresma. No grupo de escuteiros a que pertence, decidiram questionar-se sobre o que fazer que traduzisse a penitência quaresmal. Com 18 anos, a frequentar o 12.º na área de Humanidades, João pediu ao pároco que lhe explicasse o sentido dessas coisas.

“Nunca tinha feito nada disto. Como estamos no ano de São Paulo, ficou decidido cada um escolher algo que significasse o jejum, para tentar melhorar um pouco de si mesmo. Eu até gosto de comer. Decidi reduzir a quantidade de comida e não beber refrigerantes”, diz ao P2.

O jejum tradicional significava, no catolicismo, não comer nas sextas-feiras da Quaresma. A par da abstinência de carne, essa forma de renúncia traduzia o desejo de purificação do corpo e dos sentidos durante o tempo litúrgico que antecede a Páscoa, a festa maior do cristianismo, que assinala a ressurreição de Cristo.

“É uma forma de me tentar pôr à prova, um desafio, para ver o que consigo fazer nestes 40 dias. É uma experiência de domínio sobre o corpo”, acrescenta João, que reside em Caneças (Odivelas), explicando o sentido da sua decisão.

A proposta do bispo de Modena, em Itália, aos jovens da sua diocese, foi noutra linha: “Renunciar ao envio de mensagens SMS em cada sexta-feira da Quaresma.” A ideia é permitir que eles “se desintoxiquem do mundo virtual e se reencontrem consigo mesmos”, dizia o bispo Benito Cocchi, citado pela AFP.

A proposta do bispo teve sucesso, pelo menos entre outros colegas: os de Bari (Sul) e Pesaro (Centro). E tem uma razão social de fundo, dizia o diário italiano La Repubblica: com 50 SMS/mês por pessoa, a Itália é o segundo país da Europa, atrás do Reino Unido, no número de mensagens escritas enviadas por telefonino, nome que os italianos dão ao telemóvel.

Também em Portugal, o bispo de Lamego, Jacinto Botelho, sugeriu, entre outras coisas, um “jejum de atitudes e de palavras, desde o uso moderado dos meios de comunicação, por exemplo, televisão, rádio, CD, Internet, telemóvel, o próprio automóvel”.

Tais sugestões não são consensuais, mesmo dentro da Igreja. Gian Maria Vian, editor do L’Osservatore Romano, jornal do Vaticano, afirmou que as mensagens curtas são, por natureza, “uma ferramenta neutra, nem boa nem má”. E acrescentava: “Se as mensagens de texto são um meio apropriado de comunicar, não vejo por que nos devamos privar delas na Sexta-Feira Santa ou noutro dia.”

Ideia ridícula?

Giani Gennari, teólogo que escreve para o Avvenire, o jornal ligado à Conferência Episcopal, disse que a ideia do bispo de Modena é “ridícula”. E criticou: “Pode lançar-se uma campanha para desligar a luz e ficar às escuras. Estas propostas bizarras arriscam-se a tornar banal todo o sentido da Quaresma. Os padres fariam melhor pedindo aos fiéis que renunciassem a uma chávena de café e dessem o dinheiro aos pobres.”

Certo é que, nesta altura do ano, as propostas são muitas. Os bispos católicos escrevem normalmente uma mensagem a propor uma purificação pessoal. Se ela se concretizar de forma material, os crentes são depois convidados a dar o dinheiro que resulta dessa atitude para um fim determinado.

Em Portugal, a maior parte das dioceses optou por canalizar o produto da renúncia quaresmal, assim chamada, para apoio aos mais pobres e às vítimas da crise económica (ver PÚBLICO de 1 de Março). Em Itália, há ainda quem tenha proposto que os católicos abdiquem de utilizar o carro aos domingos (bispo de Trento) ou que bebam água da torneira e não de garrafas (patriarca de Veneza).

Mas houve quem aderisse ao jejum tecnológico. Com os seus 12 filhos (11 em casa, pois o mais velho, de 29 anos, já casou), Rosário e Joaquim Pernas decidiram fazer um jejum de televisão.

Membros do Caminho Neocatecumenal, um movimento católico que aposta na formação dos seus membros, Rosário, de 52 anos, é tradutora, e Joaquim, de 56, trabalha numa agência de viagens. A decisão, dizem, “é para dar mais importância às pessoas e uma oportunidade para falar mais uns com os outros”.

E não foi difícil aos mais pequenos (12, nove e sete anos) aceitar tal opção? “Habitualmente já não vemos muita televisão”, explica Joaquim. “Vêem-se os telejornais, futebol e râguebi, ou o canal Disney para os mais pequenos. Olham para esta decisão com naturalidade. E entendem que é uma ajuda para despertarmos mais para a necessidade dos outros.” Essa foi mesmo a promessa de Constança, nove anos – “ver menos desenhos animados”.

Convento virtual

Se há quem proponha o jejum tecnológico, há quem aproveite a tecnologia para viver melhor a Quaresma e a sua vida cristã. José Rosa, de 43 anos, casado e pai de dois filhos, resolveu criar com mais dois amigos um convento virtual. Professor, residente na Covilhã, junta-se diariamente a outro colega da mesma cidade e a um terceiro que mora na zona de Lisboa.

Por volta das 23h00, os três abrem o Skype para falar em conferência. Em cada computador, está já aberto o site www.almudi.org. Aqui, encontra-se o breviário, o livro que reúne as orações que, nos conventos, marcavam o ritmo aos tempos: matinas, laudes, vésperas, completas e as horas intermédias (tércia, sexta, noa).

Montis Stellae Caenobium. Convento Serra da Estrela é o nome que os três monges virtuais escolheram para esta oração diária através da Net. Por vezes, há outros amigos ou conhecidos que se lhes juntam.

“A nossa ideia foi responder à questão de como rezar hoje na cidade. O que materializa este convento é a existência de uma ferramenta na Internet que possibilita a conferência em simultâneo”, diz José Rosa. Por estes dias, aliás, o convento ultrapassa mesmo o Atlântico, já que um dos seus membros está no Brasil.

Mal se abre o site, é como se tivéssemos o breviário da Liturgia das Horas à frente, para desfolhar à medida que a oração prossegue. À noite, rezam completas. Por vezes, por volta das 19h00, também rezam vésperas. “Trata-se de adaptar o espírito monacal ao regime tecnológico”, diz o professor, para quem a ideia não é “nada do outro mundo”.

Há outra dimensão importante neste convento virtual: “Valorizamos também a beleza da liturgia: por isso rezamos em latim”, diz. Professores na área da Filosofia, todos estão à vontade com a língua. E ainda podem cantar os salmos e as antífonas, pois a ferramenta permite isso mesmo.

Jaime Faria, de 39 anos, gestor do ramo automóvel, teve que encontrar tempo para rezar sozinho. Casado com Teresa, de 35 anos, pediatra, têm três filhos. Com o nascimento das crianças, o tempo passou a escassear.

“Em solteiros, éramos capazes de rezar juntos. Agora, era mais difícil manter uma rotina. Associei um aviso ao Outlook para me lembrar do meio-dia e passei a rezar o Angelus” – uma oração tradicional e curta, que se reza a essa hora.

Jaime e Teresa conheceram-se numa missão de voluntariado, em São Tomé, dos Leigos para o Desenvolvimento. Hoje, fazem parte de um grupo das Equipas de Nossa Senhora, movimento católico de casais.

O assistente da equipa a que pertencem, padre Edgar Clara, envia-lhes também textos e pistas para a oração. “Quando ele manda, reencaminho para a Teresa. A tecnologia não muda a minha relação com Deus, mas ajuda a lembrar-me que tenho uma relação com Deus.”

Há muitos outros instrumentos disponíveis na Net. Em liturgia.pt, o Secretariado Nacional da Liturgia também disponibiliza a Liturgia das Horas. É possível, aliás, descarregar uma versão abreviada para o telemóvel.

O site sacredspace.ie, criado pelos jesuítas irlandeses, tornou-se um dos mais conhecidos, com várias línguas, incluindo o português. Em cada hora, durante o último mês de Fevereiro, o Lugar Sagrado teve 661 pessoas a rezar alguma das várias propostas de oração ali feitas.

Em www.taize.fr, é possível acompanhar as orações da comunidade monástica ecuménica de Taizé (França), que junta monges católicos e protestantes. Há ainda o evangelhoquotidiano.org, onde predominam os textos bíblicos.

Há pouco mais de dois meses, foi noticiado que a Liturgia das Horas passaria a estar disponível para o iPhone em inglês, francês, italiano e espanhol – o português virá mais tarde.

Terão sido estes fenómenos que, na semana passada, levaram o Conselho Pontifício para as Comunicações Sociais a convocar bispos de 80 países para debater as Novas Perspectivas para a Comunicação Eclesial – Mudanças na cultura e na tecnologia da comunicação.

Blogues, redes sociais e ferramentas como o Facebook, Youtube, Flickr ou Twitter foram alguns dos fenómenos debatidos e que serão tratados num documento orientador, a publicar até final do ano.

Na oração de vésperas desta tarde, será lido um excerto da Carta de São Paulo aos Romanos: “Não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente para saberdes discernir, segundo a vontade de Deus, o que é bom, o que lhe é agradável, o que é perfeito.”

in Caderno P2 do Público

Tudo isto pemite a cada um viver a sua religiosidade como bem entender.

Parece-me bem! 😕


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Mudar de sexo para ser freira

Um italiano homossexual será sujeito a uma cirurgia de mudança de sexo para se converter em mulher, tornar-se monja e entrar num convento, apesar de o pároco da sua cidade ter ignorado o seu pedido, assim como o bispo da sua diocese.

Este é o sonho de Marco (nome fictício), de 45 anos, que pensou muito sobre este passo decisivo na sua vida e para o qual conta com a ajuda da Casapound Italia, uma associação de promoção da justiça social.

Marco vive perto de Roma, é homossexual desde sempre e tem um emprego. Mas em Maio, mês de Nossa Senhora, deixará tudo para se submeter à cirurgia e mudar de sexo num país do Norte da Europa.

«Tentei falar com o sacerdote da minha paróquia, mas encontrei um muro de silêncio», lamenta. «Com o bispo foi ainda pior», explica, «mas depois de ler sobre a Casapound decidi falar com eles e encontrei muita compreensão».

O porta-voz da Casapound Italia Provincia de Roma, Massimo Carletti, afirma estar disposto a tornar realidade o sonho de Marco. «Todos os homens e mulheres deveriam ser iguais e ter as mesmas possibilidades. Marco conta com a nossa simpatia e a única culpa que tem é ter um sonho», afirmou Carletti.

O porta-voz sublinha ainda como «Marco está determinado a realizar o sonho». «Nós vamos ajudá-lo. Ele tem muitas virtudes e uma forte fé cristã e é esta fé que a Igreja quer negar».

in SOL

Tudo bem que a situação não é propriamente… normal, mas aquela máxima católica de que “todos somos iguais aos olhos de Deus“, quando necessária, uns são sempre “mais iguais” que os demais! 😕

E há sonhos e sonhos!! :mrgreen:

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Os pecados de homens e mulheres

Um estudo realizado em Itália e confirmado pelo Vaticano mostra que a soberba é o pecado mais comum entre as mulheres, enquanto a luxúria é o mais frequente entre os homens.

No lado masculino, a gula e a preguiça aparecem em seguida. Entre as mulheres, a inveja e a ira são também os pecados mais usuais.

A pesquisa foi baseada numa análise de confissões de fiéis da Igreja Católica, realizada pelo padre jesuíta e professor Roberto Busa, de 96 anos. O resultado foi comentado pelo monsenhor Wojciech Giertych, teólogo pessoal do papa Bento XVI, no jornal do Vaticano L’Osservatore Romano.

“Os homens e as mulheres pecam de maneira diferente”, escreveu Giertych. “Quando olhamos os vícios do ponto de vista das dificuldades que eles criam, descobrimos que as experiências masculinas são bastante distintas das femininas.”

Segundo o teólogo, essas diferenças explicam-se por causa de contextos sociais distintos. “Eles geram hábitos diferentes, mas a natureza humana permanece a mesma”, escreveu.

“A fraqueza humana pode purificar a fé se for admitida diante de Deus”, afirmou Giertych.

Entretanto 30% dos católicos não consideram necessária a confissão a um padre10% deles acreditam ainda que o acto “atrapalha o seu diálogo directo com Deus”.

Os sete pecados capitaissoberba, avareza, inveja, ira, luxúria, gula e preguiça – teriam sido apresentados no século VI pelo papa Gregório e revistos por S. Tomás de Aquino no século XVII.

in Globo

Como eu gosto destes estudos que envolvem fé, Vaticano,…

É melhor não fazer mais comentários!! 8)

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Quem quer matar Deus?

“Deus provavelmente não existe, de modo que deixe de se preocupar e goze a vida”. O inusitado slogan vai decorar 30 autocarros de Londres, no Reino Unido, durante todo o mês de Janeiro.

Conscientes de que na era da imagem até as guerras de religião podem ser travadas em cartazes publicitários, os ateus britânicos apelaram ao lema para tentar convencer as pessoas de que Deus é uma invenção. Por iniciativa da British Humanist Association (BHA) e do seu presidente, o professor Richard Dawkins – reconhecido teórico da evolução, catedrático na Universidade de Oxford e autor de vários livros de divulgação científica, como “A Desilusão de Deus” (Casa das Letras) -, numa iniciativa sem precedentes mas que reflecte o aparente regresso do ateísmo militante, tão vigoroso na época das Luzes (século XVIII), ao Ocidente.

Em Portugal, país de tradições católicas tão antigas que o mito fundador do país atribui à inspiração divina a vitória de D. Afonso Henriques sobre um exército muçulmano muito maior do que o seu nos campos de Ourique, em 1139, o ateísmo é ainda pouco visível. Não obstante, foi já constituída, em Maio, a primeira Associação Ateísta Portuguesa (AAP), que não enjeita adoptar “uma campanha semelhante à de Dawkins”, segundo Carlos Esperança, presidente daquela organização.

Todavia, mais do que a campanha londrina – que poderá estender-se a outros países europeus e até aos EUA -, interessa questionar a que se deve esse fulgor de recusa do divino. Porquê agora? E quais os seus objectivos? E estará de facto a religião em declínio no Mundo Ocidental, ou assume novas configurações? (…)

É possível não acreditar no divino?

O problema de fundo assinalado por Carlos Esperança é, pelo contrário, o maior êxito da BHA: propondo-se angariar os 8064 dólares necessários a um mês de anúncios em 30 autocarros, levou só duas horas para amealhá-los, numa campanha que, iniciada a 21 de Outubro, chegou a Dezembro com mais de 190 mil dólares.

“Os doadores sentem que não têm voz, que o Governo e a sociedade prestam demasiada atenção à religião e aos seus líderes, enquanto ignoram os que não são religiosos”, diz Hanne Stinson, directora da BHA, para justificar a surpreendente adesão.

A iniciativa soma-se a outras manifestações de um ateísmo mais activo na Europa, como a proliferação de ensaios contra a religião e o aumento dos pedidos de apostasía em Espanha e Itália, por exemplo (…). Inclusivamente nos EUA, cujas notas de dólar trazem o lema “in God we trust”, nos últimos anos as associações de não-crentes observaram um crescimento sustentado. E a Secular Coalition for America conseguiu, até, contratar um lóbista no Congresso, Lori Lipman Brown, visando contrariar a influência da religião na arena política. Radical, Dawkins chega a dizer, no seu “best-seller” (1,5 milhões de exemplares vendidos) que “a situação actual dos ateus nos EUA é comparável à que enfrentavam os homossexuais há 50 anos”. Só que, ao contrário dos grupos religiosos, sustenta, o problema dos ateus é que não estão organizados.

Mas começam a ficar. Para o teólogo Anselmo Borges, que acabou de publicar uma colectânea de artigos (“Janela do (In)finito”, Campo das Letras) onde debate também o ateísmo, a nova investida dos ateus e respectivo ensejo organizativo “deve-se ao materialismo e o hedonismo actuais”. Sugere, porém, que “as principais motivações estão, por um lado, no avanço da Ciência, designadamente da genética e das neurociências, que já fornecem muitas respostas sobre o Homem”, e, por outro lado, “no Mal do Mundo”, isto é, “face à violência e à guerra que são geradas em nome de Deus, as pessoas tendem a advogar que seria melhor que esse Deus não existisse. Essa é, aliás, a tese central de Dawkins”, assinala.

No entanto, a militância renovada dos ateus, reflectida na abundância de obras que defendem o ateísmo – por autores tão ilustres como Christopher Hitchens (“Deus não é Grande“, Dom Quixote), Sam Harris (“O Fim da fé“, Tinta-da-China), Michael Onfray (“Tratado de Ateologia“) e John Dupré (“Darwin’s Legacy“) -, não parece ser tanto uma reacção ao terrorismo integrista islâmico, mas antes um ataque às igrejas do Ocidente. A campanha de Dawkins nos autocarros será uma resposta, diz a BHA, “às operações agressivas de grupos cristãos fundamentalistas, que usam os espaços promocionais dos transportes públicos para proselitismo”.

Em Portugal, os objectivos globais da AAP são os mesmos: além de uma “aceitação social do ateísmo”, pretende “erradicar a influência da religião, designadamente da Igreja Católica, sobre o Estado, e o regresso à ética republicana, que é urgente”, diz Esperança, assinalando que no último estudo sobre a matéria em Portugal, de 2002, “cerca de 400 mil pessoas declararam-se ateias ou não-crentes, e não chocaria que hoje fossem cerca do dobro”. Aqui ao lado, Espanha será o caso de maior radicalismo. Após 40 anos de franquismo com apoio da Igreja Católica, a reacção anticlerical dos jovens é muito mais virulenta, e as solicitações de apostasía multiplicaram-se: no primeiro semestre deste ano foram 529, superando o total de 2007 (287) e de 2006 (47).

As estatísticas parecem contrariar, porém, a ideia de que o ateísmo militante estará a crescer na Europa: só um quarto da população é que se declara “não religiosa” e apenas 5% se afirma ateu convicto. De resto, ser ateu é muito mais do que a recusa do Estado confessional ou a indiferença, quiçá o abandono, da prática religiosa: para o teólogo alemão Hans Küng, “o autêntico ateísmo nega todo o tipo de Deus e todo o divino, tanto entendidos em sentido mitológico como concebidos de forma teológica ou filosófica”. Neste sentido, o próprio ateísmo, enquanto experiência espiritual, estará a perder terreno. “A maioria dos não-crentes diz-se, na realidade, agnóstica, pois o ateísmo implica uma profunda convicção sobre uma questão: a não existência de Deus. E a verdade é que todos duvidam”, realça o filósofo francês Michel Eltchannoff.

Essa natureza dubitativa em torno do divino poderá explicar, até, o ressurgimento contemporâneo das superstições, seitas e ocultismos. Em França, país de Descartes e dos Enciclopedistas, as artes divinatórias geram um volume de negócios de 4200 milhões de dólares anuais, isto é, cerca de 15 milhões de consultas por ano, repartidas entre uns 100 mil “profissionais” da bola de cristal, mais os livros de profecias, astrologia e ciências ocultas… Em Portugal, embora falte estatística, a proliferação de anúncios de videntes e quejandos é suficiente para perceber que o negócio prospera, autorizando a tese de que vivemos num Mundo onde o irracional é a norma e grande parte da Humanidade crê em Deus, ainda que cada qual o defina a seu modo.

Aliás, neste contexto torna-se pertinente a pergunta sugerida por Anselmo Borges: “Porque é que a campanha publicitária dos autocarros londrinos declara que Deus ‘provavelmente’ não existe? Porque não dizer logo que ‘Deus não existe’, se há essa certeza?”. Segundo a BHA, porque o “provavelmente” evita ferir susceptibilidades e violar as leis britânicas da publicidade. Mas a melhor explicação talvez radique, afinal, na advertência formulada na Grécia pelo matemático Euclides, 300 anos antes de Cristo: “O que é afirmado sem provas pode ser refutado sem provas”.

in JN

Felizmente, vivemos numa época em que a liberdade religiosa é um bem mais ou menos adquirido na maior parte dos países. No restantes é ter esperança que isso algum dia seja possível… 😕


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Igreja ‘Maradoniana’ espalha culto na Net

O futebol move paixões um pouco por todo o mundo, mas na Argentina há uma verdadeira religião que leva esta paixão ao extremo. Trata-se da Igreja Maradoniana, dedicada ao futebolista Diego Armando Maradona – o seu «Deus» -, que conta já com mais de 100 mil fiéis em todo o mundo. Na sua página Web, é possível aderir a esta insólita «religião» e conhecer um pouco da história do culto do «10».

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Considerado por muitos o melhor jogador de futebol de todos os tempos, rivalizando com o brasileiro Pelé, Diego Armando Maradona foi também um dos futebolistas mais amados e polémicos de sempre. Esta paixão levou um grupo de amantes do desporto-rei a criarem em 1998 a Igreja Maradoniana, um verdadeiro culto ao mago da bola, que tem mandamentos, feriados, orações e até sacramentos, como as restantes religiões.

No site desta religião, é possível saber que há mais de 100 mil fiéis que prestam culto a Maradona e celebram o Natal no dia 29 de Outubro, o dia em que Maradona nasceu. O outro feriado desta «igreja» é a Páscoa Maradoniana, celebrada a 22 de Junho, o dia em que o antigo número 10 argentino «afundou» a selecção de Inglaterra, no Mundial de 1986, no México, com a célebre «Mão de Deus».

A «Mão de Deus» é outro dos ícones do culto, pois tem de ser imitada sempre que um novo membro é admitido, numa cerimónia que é considerada o baptismo dos maradonianos, também realizada a 22 de Junho.

Tal como na religião católica, os fiéis desta igreja têm 10 mandamentos, que incluem frases como «amarás o futebol acima de todas as coisas», «declararás o amor incondicional a Diego e ao bom futebol», «difundirás os milagres de Diego em todo o universo» ou«terás como segundo nome Diego e baptizarás o teu filho com o mesmo nome».

Além de dar a conhecer a história desta religião, o site tem áreas com vídeos dedicados ao culto, desde casamentos e baptizados dos fiéis, a jogadas de Maradona, uma loja de produtos relacionados com o mítico número 10 «alvi-celeste» e um link que permite aos cibernautas tornarem-se membros do culto.

in SOL

Também já existem tantos “cultos”, que mais um, menos um, não faz a menor diferença…

Cada um acredita no que quer! :mrgreen:


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Vaticano ‘perdoa’ John Lennon

Em 1966, no auge da beatlemania, John Lennon disse a um jornal britânico a famosa frase: “Os Beatles são mais populares do que Jesus Cristo”, acrescentando que não sabia qual iria morrer primeiro, se o cristianismo, se o rock. Estas afirmações – sobretudo a primeira – foram muito comentadas e criticadíssimas à época, nomeadamente pelo Vaticano, mas também nos EUA.

Mais de 40 anos depois, a Santa Sé decidiu “perdoar” Lennon através de um artigo no seu órgão oficial, o diário L’Osservatore Romano.

Na peça, publicada para assinalar os 40 anos do histórico Álbum Branco dos Beatles, e que elogia a banda e John Lennon, lê-se que o desabafo do músico foi uma forma de “exibicionismo, de gabarolice por parte de um jovem músico inglês pertencente às classes trabalhadoras, que havia crescido na era de Elvis Presley e do rock and roll, e alcançado um sucesso inesperado”.

O artigo de meia página, ilustrado, diz ainda que os Beatles conseguiram “uma única e estranha alquimia de sons e palavras” e que demonstraram uma extraordinária capacidade de sobrevivência. Quanto ao Álbum Branco, é elogiado por ser “uma antologia musical mágica”.

Segundo o correspondente da BBC em Roma, David Wiley, este artigo é fruto de o L’Osservatore Romano ter um novo director, que começou a dar mais atenção o mundo do entretenimento nas suas páginas, bem como a assuntos de política internacional, para além da cobertura das actividades diárias do Papa e da publicação de discursos seus.

Na mesma página do artigo em que John Lennon é “perdoado”, e os Beatles e o seu Álbum Branco são referidos em termos extremamente elogiosos, o L’Osservatore Romano publica ainda uma outra matéria, esta sobre cinema.

Na peça intitulada O Crepúsculo dos Deuses, o jornal lamenta que a “idade de ouro” de Hollywood seja só uma recordação, acrescentando que o misterioso fascínio do star system desses dias foi substituído pelo culto das pseudocelebridades. De acordo com o citado jornalista, o Papa Bento XVI permite que o órgão da Santa Sé “reflicta a realidade exterior de uma maneira que seria impensável nos dias do Papa Paulo VI, em pleno auge dos Beatles”.

in DN Online

O Vaticano sempre teve uma grande aptidão para apontar o mundo que o rodeia e uma grande dificuldade em conseguir enxergar o seu próprio umbigo.

Estará a mudar?! Esperemos que sim… 😕

Ler também O Vaticano e os extraterrestres e Vaticano actualiza pecados mortais


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O efeito analgésico da fé

Um grupo internacional de investigadores comprovou que os crentes suportam mais a dor do que os não crentes, o que explicaria a capacidade de resistência dos mártires ao sofrimento.

Num estudo pioneiro a publicar na próxima edição da revista “Pain“, estes investigadores de universidades britânicas simularam uma experiência religiosa para provar que esta desencadeou no cérebro de católicos praticantes um alívio significativo de sensações de dor física.

«Trata-se do primeiro estudo em que se demonstra o que se passa no cérebro de pessoas bastante crentes quando estão a viver experiências religiosas e ao mesmo tempo a ser sujeitas a estímulos dolorosos», disse, por telefone, à agência Lusa Miguel Farias, investigador em teologia e psicologia nas universidades de Oxford e Cambridge.

Neste estudo, os investigadores submeteram a pequenas descargas eléctricas dois grupos de voluntários (12 católicos praticantes e 12 ateus e agnósticos) ao mesmo tempo que lhes mostravam duas imagens alternadas, uma religiosa e outra não religiosa, e lhes registavam a actividade cerebral por ressonância magnética.

A imagem religiosa escolhida foi a do quadro Virgem Anunciada de Sassoferrato (sec. XVII), e a outra a Dama com um Arminho, de Leonardo da Vinci (sec. XV), sendo as descargas exercidas através de um dispositivo colocado numa mão de cada participante.

«Em termos de estimulação eléctrica foi como se fossem picadas de agulha na palma da mão, ou bicadas de pica-pau, durante 12 segundos de cada vez» – explicou Miguel Farias. «Depois havia um descanso e a experiência prosseguia durante cerca de 45 minutos».

Antes de cada estimulação eléctrica foi pedido às pessoas que se concentrassem o mais que pudessem durante 30 segundos nas imagens, que continuavam a ver durante os 12 segundos seguintes, e que avaliassem a intensidade da dor durante os impulsos eléctricos e o que sentiam ao verem as imagens, de valor estético semelhante.

O resultado foi que os crentes sentiram menos dor ao verem a imagem religiosa do que ao verem a outra e menos dor do que o outro grupo, tendo a ressonância magnética revelado uma alteração da actividade cerebral apenas enquanto viam essa imagem.

Em contraste, os ateus ou agnósticos não sentiram nenhum alívio das sensações dolorosas ao verem a mesma imagem religiosa, nem ao verem a outra, de que disseram gostar mais.

«O que se passa é que as pessoas religiosas ao olharem para a imagem estavam de certo modo a reinterpretar a dor de uma forma positiva: a lembrar-se de quem é a Virgem Maria, a pensar em episódios dos evangelhos que lhes dizem alguma coisa ou a rezar para elas», referiu o investigador português, radicado há oito anos no Reino Unido.

Na experiência, os católicos disseram sentir-se mais seguros e mais apaziguados ao contemplarem a Virgem Maria, e os investigadores verificaram que nesses momentos era activada uma parte do córtex préfrontal do cérebro, o que não aconteceu com o outro grupo, em que os níveis de dor e ansiedade permaneceram praticamente idênticos.

«Em termos de como é que as crenças, e em particular as religiosas, podem afectar a percepção de dor há ainda muita coisa para fazer e este é apenas um primeiro estudo, pioneiro», salientou.

Doutorado em Psicologia Experimental pela Universidade de Oxford (2005), Miguel Farias, 34 anos, coordena uma rede de investigadores que estudam diversas peregrinações, católicas e pagãs.

«Neste momento estamos a comparar Fátima e Lourdes, que são os grandes santuários católicos, mas também Stonehenge e outro local no Reino Unido associado às lendas do rei Artur e que nos últimos 20 anos se tornou também um local de peregrinação pagã», afirmou.

O objectivo, acrescentou, «é tentar ver de que modo é que as expectativas que as pessoas levam para as várias peregrinações afectam as experiências que têm, como é que isso influencia os seus estados afectivos e emocionais, e o que é se passa em termos de diferenças psicológicas, idades e tipos de personalidades».

Miguel Farias, que há três anos estuda as bases neurológicas da crença religiosa e o modo como esta modula a experiência da dor, licenciou-se na Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa. Mantém um trabalho de colaboração em Portugal com um centro de investigação em ciências sociais humanas chamado Númena, com sede no Taguspark (Oeiras).

in SOL

O poder da fé é conhecido desde longos tempos, mas faltava comprovar cientificamente essa “teoria”… 😕


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Seita polígama lança “griffe” na Internet

As mulheres de uma seita polígama do Texas, que ficaram conhecidas em Abril pela retirada dos seus 468 filhos, lançaram na Internet uma linha de roupa feita à mão que está a seduzir as norte-americanas.

Vestidos austeros, camisas modestas, bibes amplos e ceroulas são algumas peças de vestuário, em algodão, confeccionadas pelas mulheres da Igreja Fundamentalista dos Santos dos Últimos Dias, acusada de abuso sexual de menores.

A pedido das autoridades texanas, as mulheres começaram por produzir roupa para vestir as crianças retiradas do rancho da seita e transferidas para centros de acolhimento.

Os serviços sociais haviam tentado, em vão, mudar os seus hábitos.

Em Maio, o Tribunal Supremo do Texas considerou infundada a retirada das crianças mas as mães tomaram o gosto pela costura «em massa» através da Internet.

O vestuário destas mulheres, entrevistadas pela televisão norte-americana na Primavera, lembra as robustas pioneiras do século XIX, já que os seus vestidos são compridos, de cores apagadas e colarinho «chegado» ao pescoço.

Ainda assim, a indumentária tem sido procurada por várias norte-americanas no portal fldsdress.com.

in SOL

(…) “linha de roupa feita à mão que está a seduzir as norte-americanas” ??!! 😮

Aí está um país que nos surpreende todos os dias!

Até acho que as senhoras americanas podiam também adoptar os penteados da seita… para ficar com a “griffe” completa!! 😉


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Freiras acorrentam-se a poste no Vaticano

Duas freiras italianas idosas acorrentaram-se ontem a um poste de luz no Vaticano, afirmando terem sido erradamente expulsas do seu convento e pedindo ajuda ao papa Bento XVI para retornarem à clausura.

As duas, irmã Albina Locantore, 73 anos, e irmã Teresa Izzi, 79, passaram várias horas acorrentadas ao lado da Praça de São Pedro, incluindo os 20 minutos durante os quais o papa transmitiu a sua mensagem e bênção semanais.

As duas religiosas disseram aos jornalistas que deixaram seu convento das irmãs Carmelitas, na região central da Itália, por vários meses por razões de saúde e que, quando retornaram, a madre superiora recusou-lhes a entrada no convento.

A madre superiora acusou-as de desobediência e baniu-as, disseram as freiras.

Uma das religiosas segurava um cartaz que dizia: “Sua santidade, não somos prostitutas, nem violentas, nem ladras, nem doentes mentais.”

Outro cartaz apelava ao pontífice para investigar o caso delas.

“Após 50 e 60 anos de serviços prestados à Igreja, elas tratam-nos como sacos de lixo, apenas porque supostamente não teríamos obedecido a nossa superiora religiosa”, disse a irmã Albina.

O Vaticano estava a tentar organizar um encontro entre as freiras e um funcionário do departamento do Vaticano responsável pelos conventos.

in Reuters

E depois de passarem uns tempos “à civil” ainda querem voltar para a clausura do convento?! Há gente com vontades estranhas!

Tudo bem que isto aqui por fora não anda lá muito “famoso”, mas… 😐


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O Vaticano e os extraterrestres

A fé em Deus é compatível com a crença nos extraterrestres, segundo o director do Observatório do Vaticano, José Gabriel Funes, que admite poder haver um planeta habitado por seres que não cometeram o pecado original.

«Como astrónomo, continuo a acreditar que Deus foi o criador do Universo» , explicou hoje, numa entrevista ao jornal do Vaticano Observatore Romano, o padre Funes, um padre jesuíta que dirige o Observatório do Vaticano em Castel Gandolfo, perto de Roma.

No entanto, acrescenta, mesmo que «não tenhamos para já nenhuma prova», «não podemos excluir a hipótese» de haver outros planetas habitados.

«Tal como existe uma multiplicidade de criaturas na terra, poderia haver outros seres, igualmente inteligentes, criados por Deus» , afirma o astrónomo do Papa.

O padre Funes sugere que se fale então do «nosso irmão extraterrestre», tal como São Francisco de Assis falava de «irmão» ou de «irmã» para todas as criaturas terrestres.

in SOL

Gostei de ver uma certa… mente aberta relacionada com o Vaticano!!

Agora, aquela parte do “poder haver um planeta habitado por seres que não cometeram o pecado original“, fez-me sorrir.

Acontece! 😮


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Sexta-Feira Santa, segundo Dalí

A Sexta-feira Santa, ou Sexta-feira da Paixão, é a Sexta-feira antes do Domingo de Páscoa. É a data em que os cristãos lembram o julgamento, paixão, crucificação, morte e sepultura de Jesus Cristo, através de diversos ritos religiosos.

Segundo a tradição cristã, a ressurreição de Cristo aconteceu no domingo seguinte ao dia 14 de Nisã, no calendário hebraico. A mesma tradição refere ser esse o terceiro dia desde a morte. Assim, contando a partir do domingo, e sabendo que o costume judaico, tal como o romano, contava o primeiro e o último dia, chega-se à sexta-feira como dia da morte de Cristo.

in Wikipédia


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Vaticano actualiza pecados mortais

Igreja Católica explica que a modernidade veio dar uma dimensão social a novos pecados como a poluição ou o consumo de drogas.

Eram sete, mas a modernidade obrigou a Igreja a actualizar os pecados mortais e a renovar a lista de situações que, sem arrependimento ou confissão, condenam a alma humana ao fogo eterno do inferno. Por isso, a partir de agora, o consumo de drogas, a poluição ou a desigualdade social passam a constar da lista de novos pecados que podem custar o descanso eterno.

A informação surgiu sob a forma de entrevista. Ao jornal oficial do Vaticano, o Osservatore Romano, Gianfranco Girotti, responsável pelo tribunal da Cúria Romana, explicou que os novos pecados vão para além da individualidade, ganhando uma dimensão social.

De todas as novidades, a manipulação genética é a considerada mais grave pela Santa Sé, «dentro da qual não se podem deixar de denunciar algumas violações de direitos fundamentais da natureza humana, através de experiências e manipulações genéticas, cujos êxitos são difíceis de prever e manter controlados», revela o especialista.

Se dúvidas houvesse, fica agora claro que pedofilia e aborto condenam a alma humana, assim como a injustiça social ou a poluição ambiental, uma área que, segundo Girotti, «desperta hoje grande interesse».

Mas há mais. A lista não poderia ficar completa sem a condenação do consumo de substâncias proibidas. «A droga enfraquece a psique e obscurece a inteligência, dei-xando muitos jovens fora do circuito da Igreja», explicou o responsável.

Girotti denunciou ainda uma crise que afecta o confessionário, citando o exemplo que vem de Itália, onde, actualmente, 60% dos fiéis não se confessam.

in Destak.pt

A par da anterior actualização, em que o Vaticano condenava o excesso de televisão, Internet e jornais, agora já não escapa ninguém…


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