Etiqueta: Desporto

Mundial do Qatar vai ter nuvem-robot para fazer sombra nos estádios

Com temperaturas que podem chegar aos 50º, a realização do Mundial de Futebol de 2022 no Qatar, no Verão, tem levantado algumas dúvidas. Mas o país encontrou uma solução engenhosa: uma nuvem artificial, comandada à distância.

A segurança de jogadores e espetadores do Mundial de Futebol de 2022, no Qatar, chegou mesmo a levar a Fifa a considerar a hipótese de transferir o campeonato para o Inverno. Mas, agora, cienstistas da Universidade do Qatar dizem ter criado nuvens artificiais capazers de providenciar sombra para os estádios.

Cerca de 500 mil dólares é quanto custará cada uma destas nuvens-robot, comandadas à distância e movidas a energia solar.

in Visão

Isto sim, é tecnologia!! O dinheiro do petróleo ajuda um bocadinho… 🙂

Um iPod que ‘defende’ penaltis

Quando se fala de tecnologias associadas ao futebol, o guarda-redes do Manchester United explica como um iPod o ajudou a defender penaltis e, com isso, ganhar a Taça da Liga Inglesa.

Ben Foster foi o grande herói da final da Taça da Liga inglesa, ao defender um dos penaltis que decidiram o jogo a favor do Manchester United. Normalmente suplente de Edwin van der Saar, Foster fez uma grande exibição, mas, no final do jogo, fez questão de explicar que a defesa do penalti se ficou a dever… a um iPod.

“Momentos antes das grande penalidades, puseram-me a ver um vídeo num iPod com vários penaltis marcados pela equipa do Tottenham e, entre eles, estava um do Jamie O’Hara”, contou Ben Foster, justificando o facto de se ter lançado para o seu lado esquerdo no momento em que o adversário rematou.

“Só me disseram para manter em pé, ser forte e esperar pelo remate, porque, provavelmente, os remates iriam para o mesmo lado”, conta aquele que o treinador Alex Ferguson aponta como o futuro guarda-redes da selecção de Inglaterra. E a verdade é que, Foster aproveitou a tecnologia, seguiu o conselho e acabou por ser feliz e ajudar a sua equipa a arrecadar mais um troféu: “O recurso ao iPod é mais uma grande inovação.”

in Visão

Momento em que Ben Foster defende o remate de Jamie OHara

Se, eventualmente, Foster não tivesse conseguido defender qualquer daqueles penaltis, na próxima semana o departamento técnico do Manchester United estava a utilizar um Zune! :mrgreen:


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Saltar de 42 km de altura a 1500 km/h

Saltar da estratosfera. Parece loucura – mas é o último projecto de Mário Pardo, que planeia subir a 42 km… para cair a 1500 km/h. Para o menino que sonhava ser astronauta não há limites.

Desde miúdo que queria ser astronauta. Passava noites à janela, a olhar para o espaço, a desejar ir por ali fora. Depois, Mário cresceu, absorveu todos os condicionalismos e limitações que a sociedade lhe quis meter na cabeça e colocou o sonho de lado. Afinal, quantos miúdos não sonham ser astronautas – e quantos conseguem realmente? Mas, há dez anos, ao ler a história de Joseph Kittinger, o capitão da Força Aérea Americana que realizou o maior salto da estratosfera, a 102.800 pés (31.300 metros) em 1960, Mário Pardo atreveu-se a sonhar de novo.

Nascia assim o projecto “Stratosphere” (Estratosfera), que se propõe ir até à segunda camada da atmosfera num balão a hélio e depois cair, em queda livre, os mesmos 120.000 pés (36.500 metros) por ali abaixo… Aquilo que levará a Mário duas horas e meia a subir levará singelos cinco minutos e meio a descer – só que a uma velocidade superior a 1500 km/hora. Se tudo correr como previsto, o tricampeão nacional de queda livre quebrará cinco recordes mundiais (altitude em voo de balão tripulado, altitude em salto de queda livre, maior distância percorrida em queda livre e mais longa queda livre realizada, e recorde de velocidade alcançada, ultrapassando a barreira do som), com direito a inscrição no “Guinness” e tudo.

Há riscos óbvios, inerentes. Um deles é “entrar em spin”, ou seja, perder a estabilidade e vir por aí abaixo em círculos – “o que aconteceu a Kittinger”. Safou-o um drogue, espécie de pára-quedas de emergência pensado para dar estabilidade em objectos a altas velocidades. Mas Mário acredita que, com mais de 4000 saltos na bagagem e a sua experiência de pára-quedista, isso não vai acontecer – embora esteja previsto levar um drogue para activar em caso de emergência. Outro risco passa pela fragilidade do material do balão estratosférico, que tem a textura de “um saco de plástico muito fininho” e facilmente se pode danificar na descolagem.

Apesar de parecer uma ideia meio louca, o projecto “Estratosfera” tem uma sólida equipa científica por trás. A Universidade do Porto tornou-se parceira. Sérgio Reis Cunha, da Faculdade de Engenharia, assume a direcção técnica – o engenheiro electrotécnico coordena um programa de lançamento de balões estratosféricos em parceria com a Agência Espacial Europeia. Paulo Afonso, mestre em Astrofísica e doutorando no Instituto Max Planck de Física Extraterrestre, em Munique, é consultor científico; e o director de voo é Alan Noble, o homem do leme da Cameron Balloons, o maior fabricante de balões do mundo, que será responsável pela criação do balão a hélio e também pelo fato. E contam ainda, como consultor técnico, com Andy Elson, responsável pela volta ao Mundo em balão da Breitling em 1993 – e o homem que mais vezes esteve acima dos 40.000 pés (12.200 metros).

O balão terá uma altura de 100 metros (o equivalente a um prédio de 30 andares), subirá à velocidade de 1000 pés (304 metros) por minuto e levará uma gôndola, não pressurizada, para ser mais leve. “O fato não é igual a um fato espacial, porque tem de permitir mais mobilidade”, nomeadamente para manobrar o pára-quedas depois de aberto, explica Mário. Terá de ser térmico e pressurizado, para fazer face à pressão e à temperatura, que a partir dos 30.000 pés (9.100 metros) baixa para os – 60 graus Celsius, podendo ir até aos -100. Esta tecnologia não existe em Portugal – pelo que o local da descolagem está em aberto, dependendo do patrocinador. “Pode ser no Brasil, na Índia, nos EUA, no Novo México…”, avança Mário, esclarecendo que “a única condição para a aterragem é que seja no deserto, por motivos de terreno”.

Curso de terapeuta em comportamentos aditivos

O pára-quedista levará oxigénio e, antes da subida, terá de fazer uma desnitrogenização, consumindo oxigénio puro, sem azoto, para eliminar o risco de descompressão. Além disto, leva também uma parafernália de equipamento: vários GPS, para calcular posição e velocidade; sensores de pressão atmosférica, de temperatura e de parâmetros biomédicos, que darão indicações à equipa médica cá em baixo sobre a sua condição física; rádios adequados para transmissão de dados de navegação e telemetria; e câmaras de filmar que transmitirão, em tempo real, imagens de tudo o que se passa na ascensão e queda.

Ainda não há data para a grande aventura (que depende essencialmente de arranjar patrocinadores, já que o projecto ascende a quatro milhões de euros…), mas do treino do atleta fazem já parte muitas horas na câmara hipobárica da Força Aérea, onde se simula a baixa pressão atmosférica da estratosfera, e outras tantas no túnel de vento de Bedford (Inglaterra), “uma turbina que lança ar a uma velocidade semelhante à da queda livre…” Além disso, Mário está habituado a uma actividade física intensa. Diariamente, faz duas a três horas de treino aeróbico, ioga e meditação. Facetas do trabalho da mente, cuja performance é fundamental. E que reflecte outra faceta da sua vida: a de psicoterapeuta. O curso de terapeuta em comportamentos aditivos foi tirado em Londres, aos 30 anos, depois de uma “fase difícil”.

Para Mário, o mais importante neste projecto é concretizar o sonho de criança – e “passar a mensagem de que é possível”. Os limites somos nós que os impomos a nós próprios. Mas foram feitos para ser ultrapassados. Costumo dizer que não ultrapasso os meus medos – empurro-os. Vou empurrando os meus medos sempre para mais além. Gosto de os enfrentar, porque sei que são o que mais nos limita. Passei muito tempo a lutar contra eles. E querer lutar contra os medos é uma batalha perdida – a partir do momento em que os aceitas, eles tornam-se mais pequenos. À medida que aprendes a lidar com ele, passas a vê-lo de forma diferente. Quase como um velho amigo.” O seu único limite? “Não magoar os outros.”

in Expresso

Só me resta dizer uma coisa:

– Boa sorte!! 😯


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Red Bull Air Race

A sétima e penúltima etapa do Campeonato do Mundo acontece já no próximo fim-de-semana (6 e 7 de Setembro) na zona ribeirinha do Porto e de Gaia. (…)

A apenas duas provas do final do Campeonato do Mundo da Red Bull Air Race está tudo em aberto. A etapa anterior, em Budapeste, baralhou as contas entre os pilotos da frente e a etapa portuguesa pode ser decisiva para que as coisas se definam. O actual líder do ranking, é Paul Bonhomme, mas Hannes Arch – vencedor em Budapeste – ocupa a segunda posição com o mesmo número de pontos (45). Uma situação que se repete no terceiro e no quarto lugares, onde Kirby Chambliss e Mike Mangold têm igualmente o mesmo número de pontos (36).

A corrida do próximo fim-de-semana irá decorrer num traçado rápido e apertado, onde o maior desafio para os pilotos será conseguir manter a máxima velocidade ao mesmo tempo que cumprem os ziguezagues das chicanas e efectuam as manobras exigidas pelo traçado, fugindo das penalizações. Em 2007, a etapa lusa foi uma das mais espectaculares de todo o calendário da Red Bull Air Race, com as suas pontes e o pitoresco de toda a zona ribeirinha, tanto do lado do Porto como de Gaia, a proporcionar um cenário único.

in RedBull.pt

Nós vamos!! 🙂

Toda a informação em Red Bull Air Race


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Jogador tranca presidente da Juve na casa de banho para não ser negociado

Cobolli Gigli acusa médio português Tiago de o ter fechado numa casa de banho durante uma hora.

A notícia foi ontem publicada pela imprensa transalpina após a existência de vários rumores. “Foi Del Piero [capitão da Juve] quem me ouviu e acudiu”, reforçou Gigli em declarações à ‘Sky Italia‘.

O caso terá acontecido há poucos dias (o local não foi revelado) e a versão do presidente bianconeri surgiu depois de várias versões. A alegada atitude de Tiago estaria relacionada com o facto de querer alinhar na Liga dos Campeões e ter abordado Cobolli Gigli no sentido de vetar o seu empréstimo ao Everton ou Mónaco (ambos os clubes não participam na Champions). Pedido esse que não terá sido correspondido.

No entanto, o relato de Gigli diverge das informações recolhidas pelo CM. “Não é verdade. O presidente da Juventus ficou preso acidentalmente”, afirmou uma fonte contactada em Itália pelo nosso jornal.

Nas últimas semanas, o ex-Sp. Braga, Benfica, Chelsea e Lyon recusou rumar a Inglaterra e a França, reiterando sempre a vontade de permanecer no plantel da formação de Turim, no qual é praticamente descartado pelo técnico Claudio Ranieri, embora o italiano mantenha um discurso de aceitação. “Tiago é um bom menino”, disse Ranieri na passada semana.

Na estreia da Juventus na Liga italiana, domingo, em casa da Fiorentina (1-1), o médio, de 27 anos, ficou na bancada.

Finalizado, ontem, o prazo de inscrição de jogadores nas principais ligas europeias, aquele que foi considerado o maior flop do Calcio na temporada transacta, viu reduzir-se a margem de manobra.

Médio nega acusações de Cobolli Gigli

Perante as palavras do presidente da Juventus, Tiago reagiu através da Gestifute, empresa que gere a sua carreira. “Essas acusações são completamente falsas”, começou por dizer ao CM Bárbara Vara, administradora da companhia pertencente ao empresário Jorge Mendes, reforçando: “A notícia não tem qualquer fundamento e, ainda mais, as supostas declarações.”

Certo é que o caso ganhou dimensão na imprensa estrangeira e foram várias as publicações a dar destaque às polémicas declarações de Gigli.

Para Tiago este é mais um episódio controverso na carreira. Na última época apenas conheceu o insucesso depois de se transferir do Lyon para a Vecchia Signora por 13 milhões de euros. Realizou vinte jogos, poucos como titular, e entrou na galeria das desilusões após a fama ganha em França. Em 2004 deixou o Benfica para ingressar no Chelsea de José Mourinho, onde também não foi feliz.

in CM

O que se faz por “amor” à camisola!! 😎


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“Ilusão” garante Jogos perfeitos à China

Um “playback” na cerimónia inaugural, encenação digital no fogo-de-artifício, controlo meteorológico ou ginastas sem idade suficiente para competir são apenas algumas das fabricações olímpicas criadas pela China para mostrar ao Mundo uns Jogos Olímpicos impecáveis.

Milhões de espectadores por todo o Mundo assistiram ao espectáculo inédito que marcou o arranque dos Jogos, mas, dias depois do início perfeito, a magia chinesa começou a perder o encanto.

A ordem do governo chinês era clara: a pequena cantora tinha que ser “perfeita”, por isso a menina fotogénica que encantou o Mundo a entoar Ode to Motherland na festa de abertura fez “playback” para esconder o sorriso desalinhado da verdadeira cantora.

“Yang Peiyi falhou a selecção [para aparecer na cerimónia] devido ao seu aspecto. Foi pelo interesse nacional“, explicou Chen Qigang, director musical do espectáculo, confirmando o “playback” na televisão estatal chinesa.

A série de fogo-de-artifício com forma de pegadas que iluminou a noite de Pequim para mostrar o caminho até ao Estádio Nacional – Ninho do Pássaro – foi uma encenação tecnológica, e o jornal Beijing Times foi o primeiro a confirmar a técnica utilizada.

A poluição e o nevoeiro de Pequim não iriam permitir uma visualização perfeita da cerimónia, e seria demasiado perigoso permitir uma filmagem aérea, o que justificou a encenação, explicou Gao Xiaolong, responsável pelos efeitos visuais da cerimónia.

Durante os JO, as autoridades chinesas substituiíram o nevoeiro por uma “neblina”.

Para afastarem a densa camada de poluição que envolve Pequim e dar a imagem de uma capital limpa, as autoridades chinesas mandaram fechar fábricas, limitaram a circulação automóvel e controlaram a meteorologia para conseguirem alguns dias olímpicos de céu azul e sol.

Pequim já tinha pintado a relva da capital com tinta verde quando, em 2001, a cidade foi examinada pelo Comité Olímpico Internacional como candidata à Organização dos Jogos.

A liberdade de expressão foi mais um simulacro. A China definiu três zonas para a realização de protestos olímpicos, mas embargou todos os pedidos de autorização (77 candidaturas) para manifestações durante os Jogos, silenciando qualquer voz dissidente que prejudicasse “os interesses nacionais”.

Alguns dos activistas que cumpriram a lei chinesa e apresentaram pedidos para a realização de protestos, estão presos e outros sob vigilância.

“A definição dos lugares de protesto foi uma brincadeira”, afirmou à Lusa Wang Xiao Feng, um conhecuido jornalista chinês, “porque o governo não iria suportar protestos”.

A par das espectaculares instalações olímpicas, várias paredes de informação cultural e publicitária foram erguidas na capital chinesa para esconderem os bairros mais pobres dos olhares dos visitantes estrangeiros que vinham visitar a cidade anfitriã, moderna e harmoniosa.

As hospedeiras chinesas que entregam as medalhas olímpicas e dão assistência aos visitantes foram criteriosamente seleccionadas e treinadas para sorrir, “pela honra da China”.

A equipa chinesa de ginástica conquistou a medalha de ouro com a ajuda de uma pequena atleta que, segundo a própria imprensa estatal chinesa, tinha apenas 13 anos há nove meses.

Actualmente, o passaporte chinês da jovem prova que ela tem 16 anos, a idade mínima para competir nos Jogos, facto estranho que nem as autoridades chinesas comentam nem o Comité Olímpico Internacional investigou.

Tudo em prol do “interesse nacional”, foi assim que a China justificou as falsificações e truques olímpicos que encenaram os Jogos aparentemente livres de erros ou imperfeições.

Em declarações recentes à imprensa chinesa, Zhang Yimou, director artístico das cerimónias de abertura e encerramento, notou que seria impossível organizar num país ocidental uma cerimónia com a sincronização e espectacularidade que a China mostrou na festa inaugural, devido à existência de sindicatos, regulamentos e de fraco espírito de sacrifício artístico.

“Os estrangeiros admiram isto. Este é o espírito chinês. Conseguimos fazer com que o nosso desempenho alcance um nível elevado através de um trabalho duro e esperto. Isto é algo que muitos estrangeiros não conseguem alcançar”, referiu à imprensa Zhang.

Nos Jogos chineses o feitiço não se vira contra o feiticeiro: A competição terminou e a China venceu a corrida ao “ouro”, indiferente às críticas e convencida de que os Jogos de Pequim vão ficar na história como o momento de abertura da China ao Mundo, mesmo que essa abertura seja apenas mais uma ilusão.

in Lusa

Ler também China “falsifica” Jogos Olímpicos e China vai controlar o clima


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‘Cheating’: crime ou um delito menor

Um estudo europeu revela que, enganar é hoje muito mais frequente do que há dez anos, até nas relações amorosas.

Nove em cada dez portugueses dizem que a área fiscal está invadida pela fraude, seguindo-se o desporto. Dois terços da população consideram que os colegas de trabalho mentem no dia-a-dia.

Os dados fazem parte de um estudo realizado pela GfK, empresa de estudos de mercado.

Na lista de áreas mais fraudulentas estão também as transacções empresarias: 80%. Mas há mais. Longe dos negócios, mas citados como domínios onde enganar é também palavra de ordem, estão as relações entre colegas de trabalho (64%). E nem os relacionamentos amorosos escapam, com 58% a defenderem que o logro é o caminho seguido por muitos.

Italianos são os que mais enganam

Apesar de apontarem o dedo à generalização da fraude em muitas áreas, poucos são os que admitem tê-la cometido. Ao todo, apenas 8% diz ter enganado a cara-metade, 7% confessa o copianço nas escolas, 5% fala em fraude nos impostos e no desporto e 4% revela ter mentido aos colegas de trabalho.

Conscientes de que enganar é errado, a maioria dos portugueses – 85% – rejeita a fraude como meio para atingir um fim. E não são os únicos. O estudo, realizado com a colaboração de 20 mil pessoas em 19 países (16 dos quais do Velho Continente), dá conta do desagrado dos europeus, com cerca de dois terços a sugerirem que enganar é errado.

Excepção feita aos franceses: metade dos quais defendem que é aceitável, pelo menos em algumas circunstâncias (se todos os fizerem, se o prejuízo para terceiros não for grande ou se não se deixarem apanhar).

A maioria dos europeus (54%) acredita que a fraude é mais prevalente nos negócios. E a Itália surge como líder dos que mais enganam, pelo menos segundo 92% dos inquiridos.

in Destak.pt

Estudo surpreendente!

Quem diria? Eu a pensar que a grande maioria das pessoas era honesta e incapaz de enganar alguém…

JURO! 😉

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O jogador mais valioso do mundo

O internacional português Cristiano Ronaldo, que milita no Manchester United, é, de acordo com um estudo realizado pelas universidades de Navarra e Internacional da Catalunha, o jogador mais valioso do mundo.

Segundo o estudo destas duas instituições, Ronaldo não só é o jogador mais valioso do mercado internacional (83 milhões de euros), como também domina o mercado mediático (númeor de páginas na Internet e de notícias publicadas sobre o atleta, entre outros factores).

A Cristianos Ronaldo seguem-se o espanhol Fernando Torres (63 milhões), o brasileiro Kaká (60) e o argentino Messi (59). A maior desvlorização regista-se no valor atribuído a Ronalidinho, o internacional brasileiro desceu dos 80 para os 35 milhões de euros.

No que diz respeito a clubes, Manchester United é o mais cotado (81,2 pontos), seguido pelo Barcelona (80,4) e Chelsea (64,1). FC Porto (12,8) e Benfica (11,6) são os clubes portugueses que integram o estudo, situando-se nos 16.º e 17.º lugares, respectivamente.

in Infordesporto

Trocos… 😎

E eram precisos estudos de universidades para descobrir isso??! 🙂

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Portugal e o Euro 2008: Foi bom.

Não podia ter sido pior. Parecia um pesadelo; um pesadelo recorrente: um a zero, dois a zero. Depois, um golo português e um por marcar. Mas, em vez do segundo golo português, outro alemão. E, mais uma vez, um golo português. E outro por marcar. E o tempo a acabar. Até esse golo ficar mesmo por marcar. Eternamente por marcar. E Portugal sempre a perder. Até perder mesmo. Eternamente perdido.

Não podia ter sido pior. Mais cruel. Mais injusto. Mais pesadelo. Na primeira parte, a Alemanha a jogar como naquela noite em 2006, em Estugarda, em que vimos Portugal perder por 3-1. Mas nem sequer gozámos a familiaridade do pesadelo repetido. Não. Tínhamos de sofrer mais. Tinham de nos envenenar com esperanças. Ficou 3-2. Havia tempo. Havia vontade. Havia antecedentes. Mas o tempo acabou. A vontade continuou, mas já sem poder jogar.

Deveria ter ficado 2-2. Esse seria o resultado justo, mesmo contando com as sortes do jogo. A Alemanha, em dois tempos, marcava dois, e Portugal passava o resto do jogo a recuperar para repor o 0 a 0 inicial. Esse seria o justo castigo de Portugal e o justo prémio da Alemanha.

Depois viria o prolongamento. E esse prolongamento, que nos ficou atravessado e que continuará eternamente a ser jogado nas nossas cabeças, seria o verdadeiro jogo; o verdadeiro quarto-de-final. Onde está ele? É por isso que se ficou com a sensação de que este jogo ainda não acabou.

Não podia ter sido pior. A melhor coisa que ficou foi a Selecção. As fraquezas que se descobriram são rapidamente corrigíveis. Não dependem de jogadores que não temos. Não têm de esperar por uma nova geração. Já os temos. Grande parte do trabalho que Scolari deixou feito continuará a funcionar sem ele.

Em alturas como esta, temos de reconhecer que já não foi mau. Que estivemos bem. Que foi um orgulho a luta que demos e o medo que metemos.

É fácil armarmo-nos em bons e dizer que tudo que não seja ganhar o Euro é uma desilusão. Não é verdade.

Afinal podia ter sido pior. Não foi o melhor. Podia ter sido melhor ainda. Mas mau não foi. Nem medíocre. Nem mediano. Foi bom.

Foi bom.

Miguel Esteves Cardoso in O Jogo


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Ameaça de bomba para não perder avião

Um jornalista alemão tinha que apanhar um avião mas estava atrasado e então resolveu fazer uma denúncia de bomba, noticia a agência EFE.

Um alarme que facilmente ligaríamos a um activista islâmico foi dado por um jornalista alemão de 37 anos que pretendia apanhar um avião com destino ao Campeonato da Europa na Áustria.

Tudo aconteceu num espaço de minutos. O jornalista chegou ao aeroporto de Verona em Itália cinco minutos antes do avião que ia para Viena partir, apesar de ter insistido com o staff não lhe foi autorizado o embarque.

Mas o alemão queria viajar a todo o custo e como se de um terrorista se tratasse ligou para o 112 e fez a denúncia de uma bomba. Em seguida voltou ao avião e retorquiu que, uma vez que o avião não ia levantar, podia embarcar.

Entretanto no aeroporto o caos foi instalado. Os voos precedentes de Londres foram desviados para outros destinos e o avião com destino a Viena foi detalhadamente inspeccionado e saiu com muito atraso.

Depois de investigarem as autoridades aeroportuárias descobriram o culpado e comentaram, «Estas pessoas não se dão conta da gravidade do acto. Activámos um grande dispositivo de segurança e incomodamos inúmeros passageiros».

in IOL Diário

Estúpido! Muuuito estúpido, mas idiota…

Pode ser que a prisão tenha um bom plasma para poder acompanhar os jogos… 😀

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Euro 2008? Finalmente!

Finalmente mesmo!! 😎

O povo ajuda e a comunicação social não quer outra coisa!

Já estava a ficar farto de tantos festejos… E ainda não ganhamos nada!


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Mascotes olímpicas culpadas pelos sismos

O supersticioso povo chinês acredita que as sucessivas catástrofes sofridas nos últimos tempos foram provocadas pela “maldição dos Fuwa”, as cinco mascotes do Jogos Olímpicos de Pequim 2008.

Beibei, um peixe; Jingjing, um panda gigante; Huanhuan , a chama olímpica; Yingying, um antílope tibetano; e Nini, uma andorinha foram relacionados com as catástrofes e revoltas que assolam a China neste ano olímpico. A “maldição dos Fuwa” é comentada nas ruas e na Internet, quando o número de mortos e desaparecidos pelo sismo de há quinze dias supera 86 mil vítimas.

Para os mais radicais, segundo essa crença, o antílope Yingying representa as revoltas do povo tibetano que ocorreram em Março; Huanhuan, a tocha olímpica, teve estafeta internacional interrompida diversas vezes pelos defensores do Tibete; enquanto Jingjing, o panda, tem o seu habitat em Sichuan, devastada pelo terramoto que ocorreu este mês. A relação da andorinha Nini com o acidente de comboio de Shandong em Abril é muito exagerada, todavia, os crentes identificam a ave com o cometa chinês, visto em Weifang, uma cidade de Shandong. O peixe Beibei é uma incógnita para uns mas para outros explica o forte nevão de Janeiro, o pior dos últimos 50 anos. O peixe representa ainda o Sul do país, onde se concentra a produção pesqueira, a zona que mais sofreu com o degelo. Assim, para os mais “agoirentos”, a maldição de Beibei manifestou-se com uma inundação do rio Yangtsé, que todos os anos provoca centenas de mortos.

A ‘sorte’ do número 8

O número 8 é um número de sorte para os chineses, pois pronuncia-se bat, que tem um som muito semelhante a fat, que significa fortuna, riqueza. Por isso também, a China tudo fez para organizar os Jogos Olímpicos de 2008. Seguindo com rigor a crença na numerologia, para garantir o sucesso dos jogos, a cerimónia de abertura está marcada para 8 de Agosto, às oito da noite.

Todavia, para alguns chineses, o número 8 tem sido no último ano um sinal de azar. Segundo essa teoria, a tragédia em Sichuan aconteceu quando faltavam 88 dias para a abertura dos jogos. Em Janeiro, os fortes nevões que paralisaram muitas províncias chinesas aconteceram a 25 de Janeiro, ou seja, 25/1 (2+5+1=8), entretanto, o sismo em Sichuan aconteceu a 12 de Maio, 12/5 (1+2+5=8). O terramoto aconteceu às 14.28 e marcou 7,8 na escala de Richter.

in DN Online

Alguém tinha que apanhar com as culpas! 😐


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Sexo ou futebol?

Quatro em cada cinco portugueses prefere praticar sexo a assistir a um jogo de futebol, o que torna os adeptos nacionais os mais activos da Europa, ao contrário dos “abstinentes” espanhóis, que não abdicam do desporto rei.

O estudo realizado pelo Social Issues Research Centre (Centro de Pesquisa de Assuntos Sociais) em 17 países europeus, contudo, não estabelece a relação entre a qualidade do futebol praticado nos estádios lusos e os escassos 17 por cento dos portugueses que trocam sexo por um jogo, enquanto a média se situa de 50 por cento.

No extremo oposto da estatística estão os adeptos espanhóis, os sexualmente menos activos da Europa sempre que a alternativa é assistir a um encontro de futebol, com 72 por cento a trocar uma noite de sexo pelos golos da sua equipa.

O sucesso de Cristiano Ronaldo e Luís Figo leva a que 53 por cento dos portugueses considere os jogadores de futebol os seus maiores ídolos, valor apenas superado pela Bélgica e a Suécia (ambas com 61), dois dos países com menos “estrelas”.

O futebol “é uma religião” para 73 por cento dos portugueses, o valor mais elevado do estudo, muito acima dos “ateus” holandeses (27), mas para apenas 35 por cento é “a coisa mais importante da vida”, categoria liderada pelos belgas, com 70 a viver para a modalidade.

Os portugueses são também os mais “chorões” do velho continente, com quatro em cada cinco adeptos a admitir que já chorou enquanto presenciava uma partida, em oposição aos contidos dinamarqueses (44 por cento).

Em contrapartida, os adeptos lusos são os menos interessados na actividade diária do seu clube, com apenas 62 por cento a acompanhar as notícias ao longo do dia, contra 91 por cento da média europeia e 98 dos recordistas dinamarqueses.

Os portugueses são também os que os que menos associam futebol a “paixão e dedicação” (77 por cento) e a “excitação e emoção (62 por cento), tendo apenas 78 por cento admitido que gritou em público enquanto assistia a um jogo, enquanto a média continental ascende a 95.

Este distanciamento explica que apenas 43 por cento tenha “abraçado ou beijado estranhos durante um jogo”, contra 93 dos “afectuosos” alemães, e que apenas 27 por cento “sonhe com futebol”, bem longe dos “sonhadores” espanhóis (88 por cento).

Para seis em cada dez espectadores nacionais os dias de futebol representam uma boa oportunidade para reunir a família, a média mais elevada entre os 17 países envolvidos no estudo, que em Portugal contou com a participação do departamento de sociologia da Universidade do Porto.

in RTP

Estes estudos são sempre muito interessantes…

E aqui a lusitânia até se safa bem! 😉


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Euro 2008: 600 euros por dia!

Cada um dos 23 eleitos por Scolari receberá 300 mil euros pela vitória final no Europeu de 2008. Todos os futebolistas têm também direito a 600 euros de incentivo diário, durante o estágio em Viseu, subindo um pouco mais quando a comitiva viajar para território suíço, onde decorre o torneio.

Ler noticia completa aqui

Era mesmo necessário?!

É assim tão grande o sacrificio de representar a selecção nacional? E será preciso maior incentivo do que o de vestir a camisola do seu país?

Parece que sim…

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Quando umas ‘Adidas’ custam um mês de salário…

Entrevistas em quatro países da Ásia mostram que as violações dos direitos humanos são norma.

“Já estou morta de cansaço… ninguém tem tempo para ir à casa de banho ou beber água. Mesmo assim trabalhamos sem descanso e sempre com medo de não estarmos a ser suficientemente rápidas para irmos entregar as solas na próxima linha de produção. Os supervisores estão sempre a pressionar-nos e a incomodar-nos. Terminamos cansadas e sujas. Trabalhamos sem parar e só recebemos críticas”. Este é o relato de uma trabalhadora de uma linha de produção de sapatos da marca desportiva New Balance, em Dunhuang, na China. Consta de um relatório recente da Fair Play 2008, organização criada pela Clean Clothes Campaign, pela Confederação Internacional de Sindicatos (ITUC) e pela Federação Internacional dos Trabalhadores das Indústrias Têxtil, Vestuário e Calçado (ITGLWF).

O relatório, intitulado “Ultrapassando as barreiras”, analisa a indústria dos artigos desportivos através de entrevistas a mais de 320 trabalhadores na China, Índia, Indonésia e Tailândia. Os investigadores da Fair Play não só relatam que os trabalhadores de multinacionais como a Nike, Adidas, Converse, Puma, Reebok ou New Balance ganham salários miseráveis não obstante o crescendo de lucros que estas empresas registam, na ordem das centenas de milhões de dólares. Mais grave ainda, os investigadores concluem que “as substanciais violações dos direitos dos trabalhadores que foram identificadas estão ainda a ser a norma na indústria do vestuário e calçado desportivo”.

O certo é que, mais de 15 anos depois da maioria das grandes empresas terem adoptado códigos de conduta nas suas empresas-mãe, os trabalhadores que, na Ásia, produzem os artigos para estas marcas são sujeitos a “pressão extrema para satisfazer quotas, horas extraordinárias excessivas não registadas e não remuneradas, abusos verbais, ameaças para a saúde decorrentes de serem a horários excessivos ou a exposição a substâncias químicas tóxicas”. Tudo isto, sublinha ainda o relatório, “sem programas de saúde ou outras formas de seguro exigidas por lei, e sem liberdade sindical para poder negociar colectivamente salários e condições de trabalho”.

O objectivo da Fair Play 2008 é obter do Comité Olímpico Internacional, bem como dos comités e governos de cada país, um compromisso concreto de que serão tomadas medidas para eliminar a exploração e o abuso dos trabalhadores na indústria de desporto a nível global. Razão porque abre o relatório com a dimensão económica do evento. Pequim deverá receber 800 mil estrangeiros, além de um milhão de visitantes de outros pontos da China. “Um ano depois das últimas Olimpíadas estimava-se que o mercado mundial de calçado, roupa e acessórios desportivos valia cerca de 74 mil milhões de dólares”, refere o documento.

São estas as empresas que pagam, na Ásia, salários inferiores ao mínimo local, apesar dos horários de trabalho de 12 e 13 horas diárias, recebendo 1,25 euros por dia para fazer calçado e 30 cêntimos por cada bola cozida à mão. Na China, um par de Adidas custa entre 55 e 110 euros, ou seja, quase o salário mensal do trabalhador que as produziu, enquanto na Índia ele recebe entre 0,25 e 0,55 por cozer uma bola, o que pode levar entre duas a quatro horas. No Paquistão, os salários estão congelados há seis anos, mas o índice dos preços ao consumidor aumentou 40%, e no Bangladesh, um trabalhador recebe um salário mínimo de 24,30 euros, cujo valor real é inferior ao de 1995 e não permite suportar as três refeições diárias.

A Fair Play não quer “compromissos vagos” e desafia o Comité Olímpico a agir a tempo das próximas Olimpíadas com “acções e objectivos específicos” .

in DN Online


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Podia ter sido eu…

A mais recente campanha da Nike traz-nos um bom spot do realizador Guy Ritchie (…): “Take it to the next level”.

É este o conceito da Nike, que nos leva a crer que qualquer um de nós pode chegar ao topo do futebol. Ora, eu sou um dos milhões de portugueses que passaram ao lado de uma grande carreira. E se durante muitos anos pensei que a culpa era do meu (pouco) talento, depois de ver este spot, finalmente percebi que a responsabilidade foi da Sanjo e da Desportex. Foram estas marcas que nunca me catapultaram para o nível seguinte.

Agora sei que os meus pés nunca me obedeceram porque não tive o equipamento adequado. Não sei se todos nós podemos processar estas marcas por nos terem privado do sucesso e dos milhões, mas penso que a Deco tem aqui consumidores desiludidos em número suficiente para intervir.

Voltando ao spot, a câmara subjectiva leva-nos a interagir com muitas caras conhecidas do futebol, como Wayne Rooney, Cristiano Ronaldo, Materazzi, Fábregas, Ronaldinho, Van Nistelrooy ou o treinador Arsène Wenger. Estão lá também as festas, as amigas do Ronaldo, as entradas violentas, os dentes partidos e outras coisas boas do futebol.

Parece que já me estou a ver. Final do Euro 2008 e eu a ponta de lança da nossa selecção.

Mesmo com umas chuteiras Desportex era provável que marcasse mais golos.

Nuno Presa Cardoso in Expresso

😉


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China vai controlar o clima

O Governo chinês está a planear recorrer a tecnologias para evitar que a chuva prejudique a próxima edição dos Jogos Olímpicos de Verão, que se realizará em Agosto na cidade de Pequim.

De acordo com o portal VNUNet as autoridades chinesas têm à disposição um supercomputador da IBM, o p575, cuja tarefa é monitorizar e criar relatórios com a previsão do estado do tempo numa área de 44 mil quilómetros quadrados em redor de Pequim.

Caso seja detectado algum sinal de nuvens o Governo tem uma frota de 30 aviões equipados com produtos químicos para precipitar a queda de chuva.

O objectivo desta medida, de acordo com o Gabinete da Alteração Meteorológica, é evitar que chova no Estádio Olímpico de Pequim, uma infra-estrutura descoberta, e afaste os espectadores.

Sobre os produtos utilizados o responsável pelo Gabinete, Zhang Qian, refere que se trata de «um anticongelante baseado em nitrogénio líquido que aumenta o número de gotas ao mesmo tempo que diminui o seu tamanho médio».

«Como resultado, gotas de chuva mais pequenas são mais prováveis de cair, e a precipitação pode ser reduzida», sublinha.

in SOL

A China gosta mesmo de ter tudo debaixo de controle. Tipo o Tibete… E o clima, claro! 😐


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Morreu após beber água em demasia

Um homem morreu na Grã-Bretanha após beber grande quantidade de água, apontou o inquérito de um legista, em York, no norte do país.
Shaun McNamara, de 35 anos, foi encontrado caído no chão da casa-de-banho da sua casa em Setembro do ano passado.

Resultados preliminares da autópsia apontaram que tinha sofrido um ataque cardíaco, mas um exame post-mortem mostrou que McNamara morreu porque o seu cérebro inchou devido a uma «intoxicação por água».
A intoxicação por água, ou hiponatremia, ocorre quando a ingestão de uma grande quantidade do líquido em curto período de tempo dilui minerais vitais para o organismo, como o sódio, a níveis baixíssimos.
Entre os efeitos da intoxicação estão fortes dores de cabeça, confusão mental e em casos mais graves, como o do britânico, o inchaço do cérebro, podendo levar à morte.
A investigação não apontou a quantidade de água ingerida por McNamara e sugeriu que casos como este podem estar ligados a problemas psicológicos.
A mãe do britânico, Gillian, disse que o filho tinha um historial clínico de depressão e ansiedade e que tinha sido hospitalizado em 2005 com uma overdose.
A polícia, no entanto, disse não ter visto qualquer sinal de tentativa de suicídio ao encontrar o corpo de McNamara e o médico legista concluiu que a morte foi «um acidente».
Casos de intoxicação por água já foram registados entre maratonistas, que bebem grandes quantidades da água no final da prova.
Em Abril do ano passado, David Roger, instrutor de ginástica de 22 anos, morreu de intoxicação por água após correr uma maratona em Londres.
in SOL
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T-shirt “oficial” do Dakar 2008

Se o seu sonho era participar no Lisboa-Dakar, este ano isso poderia se ter tornado realidade…

E não precisava de grandes investimentos ou patrocinadores!

Bastava um bilhete da carris, uma bicicleta ou mesmo indo a pé (o que dava uma grande história para contar aos netos, daqui as uns anos…), já que foi a edição da prova mais curta de sempre, com partida no CCB e chegada ao Mosteiro dos Jerónimos.

Acho que para o próximo ano, pelo sim pelo não, inscrevo-me! Tenho é que juntar dinheiro para a inscrição…

Alguém quer ser meu patrocinador?! 8-)

 

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À venda em Cão Azul.com


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O patrão que não conseguiu viver com o salário do empregado

A história veio nos jornais europeus e a ’Veja’ entrevistou o protagonista. O empresário italiano Enzo Rossi, dono de La Campofilone, que produz pastas e massas, resolveu passar um mês a viver com os mil euros que paga aos seus operários, dando a mesma quantia à sua mulher, que também trabalha na empresa.

Apesar de se terem restringido ao essencial, o dinheiro acabou a 20 – e Rossi percebeu que, "se o dinheiro acabava para mim, também não dava para eles". Vai daí, deu um aumento geral de €200 aos trabalhadores.

O curioso é que o empresário diz que não quer dar lições de ética a ninguém, recusa qualquer ideia de que seja marxista e, com uma frontalidade desarmante, frisa que o aumento que concedeu é a prova de que é "um grandessíssimo egoísta". E porquê? Porque, como explica liminarmente, se o salário é insuficiente, os funcionários vivem sob stresse psicológico, com a angústia de saber se o dinheiro chega ou não ao fim do mês. Isso leva-os a ficar instáveis do ponto de vista emocional "e, consequentemente, trabalharão mal". Ora, como acrescenta, "quero que eles estejam bem, para aumentar os meus lucros". E diz mesmo que a massa que fabrica, um tipo de macarrão finíssimo muito tradicional em Itália, fica melhor e vende mais se o funcionário trabalha feliz.

Bom, mas já teve retorno deste aumento dos custos salariais? Não, mas Rossi diz que isso não vai demorar a acontecer. Nem que seja por os seus funcionários, com mais dinheiro, comprarem no Natal e Ano Novo mais do macarrão que ele fabrica.

Histórias destas valem mais do que muitos livros de gestão. E são tão verdadeiras em Itália como em Portugal – embora, por cá, não se conheça nenhum émulo do sr. Enzo Rossi. (…)

por Nicolau Santos in Cem Por Cento

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Como a Itália parece tão "loooooonge"!

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