Etiqueta: Imprensa

World Press Photo 2009

World Press Photo of the Year

Depois de uma ordem de despejo, o agente Robert Koel certifica-se se os residentes desta casa de Cleveland (Estado de Ohio) a abandonaram de facto. A foto é do norte-americano Anthony Suau e é a grande vencedora do World Press Photo.

Spot News: 1º prémio

Chen Qinggan, China, Hangzhou Daily

General News: 1º prémio

Luiz Vasconcelos, Brasil, Jornal A Crítica/Zuma Press

People in the News: 1º prémio

Chiba Yasuyoshi, Japão, Agence France-Presse

Sports Action: 1º prémio

Paul Mohan, Irlanda, Sportsfile

Sports Features: 1º prémio

Xiaoling Wu, China, Xinhua News Agency

Contemporary Issues: 1º prémio

Mashid Mohadjerin, Bélgica, Reporters

Daily Life: 1º prémio

Lissette Lemus, El Salvador, El Diario de Hoy

Portraits: 1º prémio

Yuri Kozyrev, Russia, Noor para Time

Arts and Entertainment: 1º prémio

Giulio Di Sturco, Itália, Agenzia Grazia Neri

Nature: 1º prémio

Carlos F. Gutiérrez, Chile, Patagonia Press para Diario La Tercera

Fotografias que nos dão murros no estomâgo! 😕

Veja a lista completa dos premiados no site da World Press Photo

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TV noticia ‘morte’ de George W. Bush

Um canal de televisão da África do Sul transmitiu, por engano, na última segunda-feira, uma notícia que afirmava que o ex-presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, teria morrido.

Durante cerca de três segundos, um letreiro de um dos telejornais do canal ETV News mostrou uma mensagem com os dizeres “Morreu George Bush”.

O erro aconteceu quando um técnico “confundiu-se” e apertou um botão que fazia o letreiro entrar no ar, no lugar de outro botão de testes.

O técnico terá cometido o erro depois de um dos editores do canal ter pedido para ver como ficaria no ar o letreiro de uma manchete.

“O director técnico apertou o botão errado. Demorou um segundo para que a notícia aparecesse na tela e apenas outros três para que fosse retirada”, afirmou o porta-voz do canal, Vasili Vass.

O canal de televisão afirmou que, para evitar incidentes deste tipo, a partir de agora os letreiros de testes serão feitos com letras aleatórias, sem significado.

O porta-voz não comentou se o responsável pelo erro irá sofrer alguma punição.

A notícia foi divulgada por outros meios de comunicação sul-africanos, como o jornal Beeld e o site News24h.com.

in G1

Com tanto assunto para “testar” foi logo inventar uma notícia com estas… repercussões?!

Provavelmente é algum desejo pessoal oculto… 😕

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Popeye celebrou 80 anos

Há 80 anos (17 de Janeiro de 1929), Elzie Crisler Segar desenhava pela primeira vez, numa vinheta, um marinheiro que, apesar de baixo, careca e pouco inteligente, viria a tornar-se famoso sob o nome de Popeye (“zarolho”, daí a pala preta que ostenta).

Na vinheta, o devorador de espinafres mais conhecido do Mundo, em resposta à pergunta “é um marinheiro?”, disparava esta curiosa resposta: “penso que sou um cowboy”, mais tarde substituída pela carismática “eu sou o que sou”. Mas as curiosidades não se ficavam por aqui, já que, ao contrário de quase todos os outros heróis dos quadradinhos, a sua estreia deu-se numa série avulsa, “The thimble theatre” (teatro em miniatura), uma tira diária de Imprensa, inicialmente publicada na vertical, que Segar assinava desde 19 de Dezembro de 1919. Nela, de forma teatral, quase sempre em tiras autoconclusivas, foi apontando alguns dos podres da sua América, baseando-se no quotidiano da família Oyl, em que predominavam o colérico Castor, a sua irmã Olive (Olívia Palito) e o seu noivo, Ham Gravy.

A partir de 1925, a série ganhou uma prancha dominical colorida, na qual Segar pode explanar o seu sentido de espectáculo e desenvolver narrativas longas, que combinavam cenários rurais e marítimos, a sede de aventura, a superstição, a magia e o medo do desconhecido.

É na sequência de uma delas que Popeye surge, conquistando, de imediato, os leitores – chegou a ser mais popular do que Mickey Mouse -, apesar da sua falta de atributos físicos, graças às tiradas inesperadas, à força sobre-humana (de início, sem qualquer relação com os espinafres, a sua imagem de marca nos desenhos animados), à resistência a murros, facadas e tiros e, ao mesmo tempo, ao seu carácter contraditório tão humano, igualmente capaz de se dedicar inteiramente a um bebé (Swee’pea, introduzido em 1933) como a acreditar que pode resolver tudo com os punhos (o que levou alguns a considerá-lo uma má influência para as crianças).

A sua popularidade levou Segar a alterar o título da sua criação para “The thimble theatre starring Popeye”, logo em 1931. O sonhador e devorador de hambúrgueres, Wimpy; o pai, Poopedeck Pappy; o estranho animal Eugene the Jeep, a malévola Sea Hag (Bruxa do Mar), o brutamontes Brutus e tantos outros foram-se juntando numa notável galeria, que Segar animou, em narrativas cada vez mais surreais, até à sua morte, vítima de leucemia, em 1938. A série prosseguiu com diversos autores, com destaque para Bud Sagendorf, que lhe conferiu um carácter mais humorístico e próximo da versão animada e a assinou entre 1958 e 1994.

Muito antes, logo em 1933, os estúdios Max Fleischer juntavam Popeye e Betty Boop no breve tempo de um desenho animado, para, em seguida, desenvolverem uma série com o marinheiro, que, até hoje, já protagonizou mais de 750 animações, na qual foi cimentada a sua actual imagem de marca: a força dependente dos espinafres (que levou Cristal City, no Texas, a maior produtora deste vegetal, a erigir-lhe uma estátua em 1937, agradecendo-lhe o aumento de 33 % no seu consumo nos EUA), a paixão pela anoréxica Olive (cuja silhueta inspirou um perfume de Moschino), a sua rivalidade com Brutus e a sua afirmação como marinheiro (“I’m Popeye, the sailor man“, cantava a música), tantas vezes negada na BD.

Nos anos 60, foi a estrela de uma série televisiva e, em 1980, chegou ao grande ecrã, numa película dirigida por Robert Altman, que teve como (único) mérito revelar Robin Williams, como Popeye, contracenando com Shelley “Olive” Duvall.

Desde o passado dia 1, Popeye passou ao domínio público na Europa, ou seja, qualquer um poderá utilizá-lo nos suportes que desejar, sem necessitar de qualquer autorização ou de pagar direitos. Isto acontece porque a lei europeia considera que os direitos de autor vencem 70 anos após a morte do criador. Nos EUA, é diferente, já que são considerados 95 anos após a data da criação, ou seja, a imagem de Popeye está protegida até 2024.

in JN

– “I’m Popeye, the sailor man“!!

THE END


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Jornais nazis estão a ser reimpressos

E se nos quiosques alemães voltarem a estar à venda jornais com artigos de Joseph Goebbels, ministro da propaganda de Adolf Hitler, a elogiar o seu líder e a criticar a imprensa judaica?

Segundo a BBC, é isso que está a acontecer neste momento na Alemanha, onde a polémica estalou com uma nova iniciativa – a reimpressão de jornais nazis.

Este projecto tem como objectivo ensinar os alemães acerca do seu passado e dos crimes cometidos por Hitler, não através de manuais escolares, mas de jornais da época.

No vídeo disponível no site da BBC, o jornalista Steve Rosenberg, tem nas suas mãos “Der Angriff” (O Ataque) de dia 13 de Janeiro de 1933, um jornal de propaganda nazi onde consta o referido artigo de Goebbels (que aliás se tornaria editor do jornal em 1936). O jornal não é um artigo de colecção, nem foi adquirido numa cave secreta de neo-nazis, foi comprado num comum quiosque alemão.

O responsável por esta iniciativa é Peter McGee, um editor inglês, consciente da polémica que uma incitativa destas iria provocar. “Há duas opções: uma é deixar o material trancado nos arquivos; outra é trazê-lo para a opinião e debate público. Isso está a acontecer agora, as pessoas estão a discuti-lo e é material forte”, afirmou à BBC.

Desde o fim da II Guerra Mundial que a Alemanha tem regras estritas que proíbem propaganda nazi. No entanto, os responsáveis pela reimpressão dizem que esta é uma forma de não deixar os crimes contra a humanidade perpetrados por Hitler caírem no esquecimento ou que os movimentos neo-nazis consigam distorcê-los.

Importa também referir que, além das publicações de inspiração nazi, estão também a ser reimpressos jornais da oposição que acabaram por ser fechados por Hitler.

in Público

😕

Ler também Hitler ouvia discos de músicos judeus


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80 anos a prever o dia seguinte

‘Borda d’Água’. O almanaque fundado em 1929 está congelado no tempo – é impresso numa tipografia tradicional e mantém a mesma linha editorial de há oito décadas. Tem tudo para estar condenado, mas demonstrou que a lei da probabilidade é um falhanço. Há cada vez mais leitores.

Nasceu no início da Grande Depressão, em 1929, atravessou de uma ponta à outra o regime salazarista, chegou à democracia e promete, este ano, ultrapassar a pior crise económica das últimas décadas. Há 80 anos que o Borda d’Água ensina ciência, mezinhas e outras sabedorias populares. Pode vir a Internet, a televisão por cabo, as enciclopédias digitais ou qualquer outra tecnologia de ponta que o “Velho da Cartola” continua igual a si próprio. “É uma tradição que se cumpre de geração para geração e que abarca leitores de todos os estratos sociais”, conta Narcisa Fernandes, sócia-gerente da Minerva, a editora que fundou e publica o almanaque.

O Borda d’Água não vai atrás ou à frente do progresso. Não precisa. Há cada vez mais adeptos, que querem saber quando plantar batatas, podar a vinha ou colher rabanetes. O caderno de papel reciclado é um best-seller – a edição de 2009 já vendeu 340 mil exemplares e na oficina da editorial Minerva, em Lisboa, as rotativas continuam a imprimir outras largas centenas de cópias que vão chegar nos próximos dias aos quiosques e aos vendedores de rua.

Os leitores separam as páginas com um canivete ou um corta-papéis à espera de encontrar sempre o mesmo – conhecer antecipadamente os dias de sol e de chuva ou ter em primeira mão as previsões para a agricultura. Por mais que possa ser complicado ver o futuro em tempos de mudança, o Borda d’Água oferece previsibilidade a troco de 1,50 euros. Não há aquecimento global ou qualquer outra mudança climática com força suficiente para derrotar o almanaque. Por mais surpreendente que seja o dia seguinte, o “reportório útil a toda a gente” está em cima do acontecimento.

No Inverno de 2007, conseguimos prever o tempo seco e quente e, no ano passado, antecipámos as chuvas torrenciais do Outono“, explica Célia Cadete, directora do Borda d’Água. O Observatório Astronómico da Ajuda tem uma quota parte do mérito, mas não explica tudo: “São uns pozinhos mágicos que temos.” Célia prefere não revelar o segredo, embora ofereça algumas pistas: “Basta saber ler os sinais da natureza.

São dotes usados no Borda d’Água desde os anos 60, altura em que Artur Campos, funcionário da Minerva, passou pela direcção da revista: “Apesar de ter apenas a instrução primária, conseguia determinar com bastante rigor qual o estado do tempo para o ano inteiro“, diz Narcisa. Perdia noites de olhos postos no céu a contar as estrelas e a fazer cálculos matemáticos: “Ao longo de 50 anos fez as previsões atmosféricas que deram credibilidade à nossa revista.

A reputação do Borda d’Água é ainda hoje reconhecida por milhares de leitores, o que poderá ser um suspiro de alívio para quem está à espera de um ano ainda mais difícil do que o último. O almanaque de 2009 desdiz as previsões de crise e até contraria o pessimismo do Presidente Cavaco Silva, que na mensagem de Ano Novo alertou para os maus tempos que se avizinham para os agricultores.

Os prognósticos do Borda d’Água são outros. “Haverá abundância de trigo e de outros alimentos; a carne e o peixe não vão faltar. O vinho, esse, será em abundância e de mui boa qualidade.” Quem tem, afinal, razão? A única certeza é que os presidentes mudam e o Borda d’Água está para ficar.

in DN Online


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As 10 descobertas do ano – Science

A revista Science elegeu as dez grandes descobertas do ano. Em primeiro lugar colocou a reprogramação celular, novidade que abre caminho a novas investigações em biomedicina. Ainda nesta área, a descoberta de novos genes ligados ao cancro ou a possibilidade de visualizar o desenvolvimento embrionário in vivo também estão no lote. Mas há menção a descobertas também noutros campos científicos.

A capacidade de reprogramar células, como se fossem computadores, para que elas se comportem de forma mais útil para os cientistas foi eleita pela revista científica americana “Science” como o principal avanço do 2008.

A revolução começou, na verdade, ao final do ano passado, quando cientistas japoneses conseguiram reprogramar células humanas de pele para que elas se comportassem como células-tronco embrionárias – um feito que, em tese, poderia eliminar as barreiras éticas que até então atrapalhavam, em muitos países, pesquisas desse tipo.

“Em tese” porque ainda era preciso provar que essas células reprogramadas podiam mesmo fazer as vezes das que são extraídas de embriões. E foi isso que os cientistas conseguiram começar a demonstrar em 2008.

Do avanço com as pesquisas emergiram os primeiros modelos de doença em laboratório – células especialmente reprogramadas para simular como certas enfermidades se comportam.

Durante 2008, um grupo de cientistas conseguiu transformar células de pele em neurónios e células gliais que sofriam com esclerose lateral amiotrófica. Uma semana depois, outro grupo produziu células com dez doenças diferentes (entre elas, distrofia muscular, diabetes tipo 1 e síndrome de Down).

A expectativa é a de que no ano que vem essas células possam formar modelos mais complexos, que ajudarão a produzir novos tratamentos contra essas doenças devastadoras e hoje incuráveis.

Mas a “Science” destaca que ainda há barreiras a serem transpostas para que essas células reprogramadas atinjam um status em que será seguro usá-las em tratamentos. Hoje, o método mais eficaz para produzi-las envolve o uso de um vírus, o que poderia ameaçar o paciente que as recebesse de contaminação.

Além disso, há o facto de que os cientistas não sabem basicamente como a inserção desses poucos genes por meio de um vírus operam a “alquimia” de transformar um tipo de células em outro. Por isso, diante do conhecimento, não há garantias de que essas células possam reverter a seu estado original e causar danos – ou mesmo um tumor – em vez de curar definitivamente o problema.

Muito trabalho pela frente, portanto, para que as células reprogramadas deixem de ser o “avanço do ano” da “Science” e passem a ser esperança real para pacientes.

Os concorrentes

A revista científica tem por hábito eleger outros nove avanços que concorreram com o vencedor durante o ano. Conheça os eleitos:

Imagens de planetas extra-solares: pela primeira vez, astrónomos conseguiram obter imagens indiscutíveis do que seriam planetas girando ao redor de outras estrelas, que não o Sol.

Genes do cancro: grandes avanços foram feitos na decifração de genes activos em células cancerosas de vários tipos, entre eles o pancreático e o glioblastoma – dois dos mais mortais.

Super-supercondutores: Em 2008, cientistas conseguiram descobrir uma segunda família de supercondutores de alta temperatura – estruturas que permitem a passagem de electricidade sem resistência.

Espionagem celular: Bioquímicos tropeçaram em grandes surpresas ao conseguir observar, em detalhes, como as proteínas se encaixam nos seus alvos – no famoso esquema chave-fechadura que costumamos aprender na escola.

Energia renovável: Cientistas inventaram em 2008 um catalisador de cobalto-fósforo que ajuda a produção de hidrogénio combustível a partir de água. Seria uma forma inteligente de armazenar energia que não é produzida por fontes limpas e não é imediatamente usada.

Embrião em evolução: Pesquisadores conseguiram monitorar a progressão de cerca de 16 mil células num embrião do peixe-zebra, após um dia de desenvolvimento.

Gordura vira músculo: Um estudo demonstrou que a chamada gordura castanha, definida como “boa” por ajudar a produzir calor para o corpo, pode ser transformada em músculo, e vice-versa.

Modelo Padrão: físicos conseguiram pela primeira vez realizar os difíceis cálculos e demonstrar que a teoria que descreve a maioria das partículas e interacções que ocorre no universo é capaz de predizer quanta massa os protões e neutrões devem ter.

Genética: Várias pesquisas demonstraram os avanços da genética em 2008. Desde o genoma completo de um cancro até uma porção significativa do genoma do mamute (…).

in DN Online & G10,,15196936,00.jpg

Neurónios motores com esclerose lateral amiotrófica produzidos por reprogramação celular

(Foto: Kit Rodolfa e John Dimos/Universidade Harvard)

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Vaticano ‘perdoa’ John Lennon

Em 1966, no auge da beatlemania, John Lennon disse a um jornal britânico a famosa frase: “Os Beatles são mais populares do que Jesus Cristo”, acrescentando que não sabia qual iria morrer primeiro, se o cristianismo, se o rock. Estas afirmações – sobretudo a primeira – foram muito comentadas e criticadíssimas à época, nomeadamente pelo Vaticano, mas também nos EUA.

Mais de 40 anos depois, a Santa Sé decidiu “perdoar” Lennon através de um artigo no seu órgão oficial, o diário L’Osservatore Romano.

Na peça, publicada para assinalar os 40 anos do histórico Álbum Branco dos Beatles, e que elogia a banda e John Lennon, lê-se que o desabafo do músico foi uma forma de “exibicionismo, de gabarolice por parte de um jovem músico inglês pertencente às classes trabalhadoras, que havia crescido na era de Elvis Presley e do rock and roll, e alcançado um sucesso inesperado”.

O artigo de meia página, ilustrado, diz ainda que os Beatles conseguiram “uma única e estranha alquimia de sons e palavras” e que demonstraram uma extraordinária capacidade de sobrevivência. Quanto ao Álbum Branco, é elogiado por ser “uma antologia musical mágica”.

Segundo o correspondente da BBC em Roma, David Wiley, este artigo é fruto de o L’Osservatore Romano ter um novo director, que começou a dar mais atenção o mundo do entretenimento nas suas páginas, bem como a assuntos de política internacional, para além da cobertura das actividades diárias do Papa e da publicação de discursos seus.

Na mesma página do artigo em que John Lennon é “perdoado”, e os Beatles e o seu Álbum Branco são referidos em termos extremamente elogiosos, o L’Osservatore Romano publica ainda uma outra matéria, esta sobre cinema.

Na peça intitulada O Crepúsculo dos Deuses, o jornal lamenta que a “idade de ouro” de Hollywood seja só uma recordação, acrescentando que o misterioso fascínio do star system desses dias foi substituído pelo culto das pseudocelebridades. De acordo com o citado jornalista, o Papa Bento XVI permite que o órgão da Santa Sé “reflicta a realidade exterior de uma maneira que seria impensável nos dias do Papa Paulo VI, em pleno auge dos Beatles”.

in DN Online

O Vaticano sempre teve uma grande aptidão para apontar o mundo que o rodeia e uma grande dificuldade em conseguir enxergar o seu próprio umbigo.

Estará a mudar?! Esperemos que sim… 😕

Ler também O Vaticano e os extraterrestres e Vaticano actualiza pecados mortais


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Falsa edição do “New York Times” anuncia fim da guerra no Iraque

Manifestantes do grupo “Yes Man” distribuíram cerca de 1,5 milhão de exemplares do jornal nas estações de metro de Nova York e Los Angeles.

Quem passou pelas entradas do metro de Manhattan, em Nova Iorque, nesta quarta-feira (12), deve ter notado a distribuição de exemplares do “The New York Times”. No entanto, deve ter estranhado, ainda mais que a gratuidade do jornal, a sua manchete: “Acabou a Guerra do Iraque”. Ao folhear, ficava notório que matérias como “Tesouro anuncia um plano de impostos sensato”, “Acto Patriótico é revogado” e “George W. Bush é julgado por crimes de guerra” só podiam ser fruto de uma brincadeira.

Os autores do jornal falso são membros do grupo activista de “piadas progressistas” Yes Man. A travessura colocou nas ruas de Nova Iorque e Los Angeles cerca de 1,5 milhão de cópias falsas do diário em circulação – quase o mesmo número de exemplares do verdadeiro “The New York Times”.

Os activistas do grupo alimentam dois sites: theyesmen.org (portal oficial) e becausewewantit.org (porque nós queremos, em português). O último mostra apenas um texto curto, reproduzido por um blog que ajudou a divulgar o movimento, em que diz: “Um site seria infinitamente mais fácil. Mas criar um jornal impresso e distribui-lo nas estações de metro? Isso exige bastante esforço”.

A publicação data de 4 de Julho (data em que se comemora a Independência dos EUA) de 2009 e trocou o slogan “All The News That’s Fit To Print” (todas as notícias que cabem numa publicação, em tradução livre) para “All The News We Hope to Print” (todas as notícias que esperamos publicar). De acordo com a agência de notícias EFE, um porta-voz do “NY Times” disse que a origem está sendo investigada.

A edição internacional da publicação também anuncia o fecho da prisão de Guantánamo, em Cuba, e de outras instalações secretas da CIA, assim como um pedido de desculpas da “ex-secretária de Estado” Condoleezza Rice, por defender que Saddam Hussein tinha armas de destruição maciça sabendo que era mentira.

A secção sobre notícias dos Estados Unidos escreve os “avanços” conseguidos nos oito meses de Barack Obama como novo presidente. Já a de economia mostra a criação de uma lei segundo a qual o preço dos produtos deverá reflectir seu verdadeiro custo, além do fecho da faculdade de administração da Universidade de Harvard.

in Abril.com

Pra quando um jornal com notícias destas, mas verdadeiras?! 😕

É melhor esperar sentado… 😐


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Merkel e os “toques” de Sarkozy

A chanceler da Alemanha, Ângela Merkel, não gosta dos modos latinos que o Presidente da França, Nicolas Sarkozy, utiliza quando a cumprimenta? A acreditar no jornal suíço “Le Matin“, que deu a notícia no fim-de-semana, será assim. Dizer que não gosta até talvez seja pouco, atendendo ao contexto. Sente-se incomodada, detesta mesmo? A palmadinha nas costas, a mão no ombro, o beijo na face, são insuportáveis para Merkel?

Os pontos de interrogação justificam-se devido ao desmentido divulgado já hoje pela agência de notícias alemã, a DPA, à notícia do desconforto pessoal da chanceler. A agência cita apenas fontes da chancelaria, que não identifica, mas “Le Matin” nem cita fontes. Avança apenas com a história. Poderia Ângela Merkel admitir que uma notícia destas não fosse desmentida, mesmo que fosse verdade?

As culturas de trato pessoal alemã, associada ao Norte da Europa, e francesa, associada ao Sul mediterrânico, são de facto diferentes e foi isso mesmo que o jornal suíço “Le Matin” veio lembrar. Na referida edição, revelou o que seria o desagrado de Merkel com a situação, a ponto de se ter queixado à embaixada da Alemanha em Paris.

A mensagem que a chanceler teria querido que a Embaixada do seu país passasse ao Eliseu (o palácio que é residência oficial do Presidente da França), a acreditar no relato do “Le Matin”, era que não gostava dos modos, que consideraria demasiado familiares, demasiado próximos, do actual Presidente da França. Mas aparentemente não seria nada de pessoal. Ainda segundo “Le Matin”, Merkel também não gostaria muito do beija-mão do anterior Presidente francês, Jacques Chirac. Mas seria mais tolerável, um delicado gesto cortês, não um arrebatamento juvenil.

Agora o beijo no rosto, a palma da mão sobre o ombro, o braço sobre as costas… isso não. Causam-lhe repulsa, relatou “Le Matin”. Parece que o eventual protesto teria dado algum resultado. Sarkozy toca menos em Merkel (não é revelado quando o pedido de mais distância física terá sido feito…), mas o beijo no rosto continua.

O desmentido é tão peremptório quanto a notícia. “É uma história totalmente inventada”, disse um representante da chanceler à DPA, citada no site do diário espanhol “El Mundo”. “Merkel não fez qualquer queixa à embaixada alemã em Paris”, rematou.

As maneiras de Sarkozy com Merkel já foram assunto na televisão francesa. Um excerto de um programa do canal 2, no site de “Le Matin”, mostra vários comentadores a falar do assunto, e um deles considera impróprio e mesmo “grosseiro” o comportamento do Presidente da França.

A correspondente em Paris do diário berlinense Die Tageszeitung, Dorothea Hahn, explicou ao jornal suíço que “tocar nas pessoas não faz parte da cultura alemã, e ainda menos da cultura do Leste da Alemanha”, onde Merkel cresceu e viveu durante a ex-República Democrática Alemã. E além disso ela é protestante, “o que implica uma certa distância entre as pessoas, rigor e austeridade tanto exteriores como interiores”.

A crítica é que Sarkozy mistura o pessoal com o íntimo. Era essa a ideia no referido programa televisivo: chanceler e Presidente não falam a mesma língua, e eram citados analistas diplomáticos segundo os quais Merkel deverá ter saudades dos modos “toleráveis” de Chirac.

in Público

“aparentemente não seria nada de pessoal”?! 😯

Por acaso a esposa de Sarkozy não se chama Carla Bruni?! 8)


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As 20 fotos falsas mais polémicas

O jornal britânico ‘Telegraph‘ elegeu as 20 fotografias falsas mais impressionantes. A maior parte foi criada nos últimos cinco anos, e difundida via Net, com o intuito de divertir, confundir… Mas ainda lá estão as que querem reescrever a história.

Quem não se lembra da foto do presidente norte-americano George W. Bush segurando um livro de cabeça para baixo, na visita a uma escola em 2002? A imagem correu mundo, via Internet, provocando o riso e o agrado dos opositores do Presidente republicano. Mas também, a dúvida de quem ainda hoje a observa. Será verdade?

Esta é uma das 20 fotos (antigas e modernas) que o diário britânico Telegraph elegeu, e deu a conhecer na sua edição de ontem, como as mais impressionantes no que toca à sua manipulação e truncagem. Com objectivos políticos, bélicos ou de mera brincadeira privada, que tomam dimensão global, há-as para todos os gostos: um gato ou esqueleto de gigante, este “descoberto” pela National Geographic Society ou, mais antigas, Benito Mussolini como um herói em cima de um cavalo que, na foto original, era segurado por uma senhora, constam da lista. Deste género, o Telegraph lembra a mania de Mao Tsé-Tung “apagar” quem se lhe opunha e não só.

Mas há também os que gostam de acrescentar. É o caso da imagem do bombardeamento, em 2006, de Beirute (Líbano) pelos israelitas. Depois de vários bloggers terem repetidamente defendido que o fumo da imagem tinha sido exagerado pelo Photoshop (programa de imagem), a Reuters despediu o freelancer libanês Adnan Hajj e baniu todas as suas fotografias.

Segundo o Telegraph, as fotos manipuladas há muito que deixaram de ser exclusivo de tiranos ou conspiradores. Tudo por causa dos cada vez mais sofisticados programas de tratamento de imagem e da Internet (meio a que chegam muitas vezes depois de terem sido difundidas pelos meios ditos sérios) que permite a sua rápida partilha e divulgação. É deste modo que se explica que a maioria das fotos agora eleitas tenham sido “criadas” nos últimos cinco anos. Muitas para divertir, confundir, mas ainda algumas com intuito de rescrever a história.

in DN

Ver todas as fotos aqui

Ler também Enganando o mundo com fotografias


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Enganando o mundo com fotografias

Esta foto foi tirada pela primeira vez pela Reuters como uma imagem de uma “mulher morta levada pelos soldados georgianos na cidade de Gori”. Mas, surpreendentemente, a “mulher morta!” segura o braço da enfermeira.

Este homem que transborda dor e raiva está sentado exactamente no mesmo sitio em que foi tirada a foto anterior: o mesmo monte de detritos está por trás das suas costas e pedaços de metal da foto da “mulher morta” que era socorrida estão aqui exactamente como na foto anterior – mais uns pedaços não identificados de metal.

O que se supõe que representem?

Combate sujo: Fotos para provocar ódio e mais sofrimento

Recordam-se da imagem de um muçulmano bósnio supostamente enjaulado (…), num “campo de concentração sérvio?

A foto falsa filmada por uma equipa de televisão britânica converteu-se num símbolo mundial da guerra na Bósnia. Mesmo depois de se provar que o “prisioneiro” não era um prisioneiro para começar, (…), esta foto continuou a ser orgulhosamente exibida em todo o mundo até hoje como “evidência” de que os sérvios dirigiam “campos de concentração” na Bósnia Herzegovina. Inclusive, o tribunal de Haia apresenta esta imagem falsa no seu site da Internet, mostrando evidente prejuízo e cegueira voluntária, um menosprezo intencional dos direitos e da verdade em todas as suas formas.

O “engano” com imagens é tão antigo como a capacidade do homem em produzir imagens. (…)

Alguém continua a mover o “seu filho”

A legenda que a Reuters deu a esta foto foi “georgianos de pé junto ao corpo do seu filho na cidade de Gori”. A mulher olha para o céu donde, presumidamente, a morte caiu sobre o “seu filho”.

Mas para os propósitos desta foto o corpo do “filho” foi obviamente movido do local em que estava. Isto, obviamente, não foi feito para cobrir as partes nuas do corpo do homem morto, nem para permitir uma certa dignidade ao morto.

Foi feito pela luz? (Seria preciso desafiar a Reuters para procurar uma mãe – qualquer mãe – que permitisse arrastar o corpo meio nu do seu filho pela sujidade de una maneira semelhante, enquanto recebia instruções de um fotógrafo sobre onde para, para onde olhar e o que fazer de seguida).

(…)

Mas, quando vês histórias de fotos manipuladas como estas da Reuters britânica, há que ser bondoso e lembrar – podiam andar por aí a destruir nações inteiras, mas o salário de alguns depende disso, assim que – tinham que o fazer.

http://www.popgive.com/2008/08/strange-things-at-reuters-photos-from.html

Mais exemplos

Em ambas as fotos, o mesmo homem encontra-se como se estivesse morto, mas em diferentes posições e em sítios diferentes.

Na foto inferior, os georgianos transportam um cadáver junto a outro que resulta ser o da primeira foto, pelo que, entre foto e foto, deram-lhe a volta.

Reparem também que o homem de negro na segunda foto é o mesmo que abraça chorando o cadáver da primeira, o curioso é que entre ambas as fotos tenha trocado de calças (novas e limpas!).

Virado para baixo, depois para cima, mas sobre a pessoa no há pó. E não são visíveis feridas. Lavado, provavelmente…

in Rebelión

Mais palavras para quê?… 😐


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Ameaça de bomba para não perder avião

Um jornalista alemão tinha que apanhar um avião mas estava atrasado e então resolveu fazer uma denúncia de bomba, noticia a agência EFE.

Um alarme que facilmente ligaríamos a um activista islâmico foi dado por um jornalista alemão de 37 anos que pretendia apanhar um avião com destino ao Campeonato da Europa na Áustria.

Tudo aconteceu num espaço de minutos. O jornalista chegou ao aeroporto de Verona em Itália cinco minutos antes do avião que ia para Viena partir, apesar de ter insistido com o staff não lhe foi autorizado o embarque.

Mas o alemão queria viajar a todo o custo e como se de um terrorista se tratasse ligou para o 112 e fez a denúncia de uma bomba. Em seguida voltou ao avião e retorquiu que, uma vez que o avião não ia levantar, podia embarcar.

Entretanto no aeroporto o caos foi instalado. Os voos precedentes de Londres foram desviados para outros destinos e o avião com destino a Viena foi detalhadamente inspeccionado e saiu com muito atraso.

Depois de investigarem as autoridades aeroportuárias descobriram o culpado e comentaram, «Estas pessoas não se dão conta da gravidade do acto. Activámos um grande dispositivo de segurança e incomodamos inúmeros passageiros».

in IOL Diário

Estúpido! Muuuito estúpido, mas idiota…

Pode ser que a prisão tenha um bom plasma para poder acompanhar os jogos… 😀

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World Press Cartoon 2008

O cartonista alemão Rainer Ehrt foi o grande vencedor da quarta edição do World Press Cartoon. O desenho intitulado “Tower of Brussels”, que também recebeu o primeiro prémio na categoria de Cartoon Editorial, representa uma torre de Babel com políticos da União Europeia.

Os outros vencedores foram Achille Superbi (Itália), com “Michael Ballack”, na Caricatura, e Hassan Karimzadeh (Irão), com “Loading…”, na categoria de Desenho de Humor. Todos os desenhos foram publicados em 2007 no “Eulenspiegel”, “La Tampa” e “Etemad-e Melli”, respectivamente. (…)

No total foram apresentadas a concurso mais de 400 obras de humor gráfico de imprensa. O prémio foi dividido em três categorias: Cartoon Editorial, Caricatura e Desenho de Humor.

Os segundos prémios distinguiram António Jorge Gonçalves (Portugal), por “Dalai Lama”, na categoria de Cartoon Editorial; a Turcios (Colombia), pela obra “Elvis Presley”, na categoria de Caricatura; e a Rogelio Naranjo (México), por “É uma menina”, na categoria de Desenho de Humor.

Foram reconhecidos com terceiros prémios Orjan Jensen (Noruega), com “Global Warming, melting of the artic”, na categoria de Cartoon Editorial, a Agustin Sciammarella (Espanha), com “Noriega”, na categoria de Caricatura, e a Moa (Brasil), com “Carrousel”, Desenho de Humor.

Doze menções honrosas foram também entregues (quatro por categoria) a autores cujos trabalhos tiveram destaque pela qualidade gráfica e editorial. (…)

O World Press Cartoon 2008 pretende dar a conhecer e distinguir os melhores trabalhos produzidos e publicados em jornais ou revistas durante o ano de 2007. “Quem visite atentamente a exposição poderá avaliar a riqueza dos desenhos publicados em 2007. Os protagonistas são outros, ainda que alguns marquem sucessivamente presença, fruto da lógica interna dos jogos internacionais de poder” diz o cartoonista António Antunes. “Onde há conflitos, onde há incertezas e ameaças à liberdade e ao bem-estar dos povos, há bons cartoons editoriais, boas caricaturas”, acrescenta.

in Público.pt


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